Portugal não vai conseguir aguentar as políticas do FMI sem grandes cortes da despesa e sem deixar o euro. Esta é a convicção de Desmond Lachman, antigo director adjunto do Fundo Monetário Internacional.
Em entrevista ao semanário Expresso, Lachman acredita que não será uma opção fácil admitir o incumprimento do pagamento da dívida ou decidir a saída da moeda única, mas acredita ser a única solução.
Para o economista, Portugal não tem capacidade para "aguentar um programa de austeridade imposto pelo FMI, que resultará em recessão profunda e ao mesmo tempo em deflação, o que irá piorar tudo, aumentando o problema da dívida pública".
Desmond Lachman pergunta-se por isso se vale a pena esperar 2 anos, ou se não será melhor Portugal deixar já a moeda única
Fonte:http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2011/08/06/antigo-director-do-fmi-acredita-que-portugal-devia-abandonar-ja-o-euro
O problema da Europa não está na moeda única, nem ela ser um mercado também único.
A verdade é que houve hinos de glória e vitória com a moeda única e a constituição do mercado único.
Quanto a Portugal politicamente foi um erro grave termos entrado no Euro. O pai desse erro foi Cavaco Silva, aquele que não tem dúvidas e raramente se engana. Também a destruição do tecido produtivo português, à conta dos milhões que entraram em Portugal, tem como pai Cavaco Silva. Ainda é cúmplice das leis mais iníquas que foram aprovadas através do seu “não concordo, mas promulgo”. Ironicamente é hoje presidente da república.
Mas, objectivamente, o euro e o mercado único não são erro, nem algo iniquo. O problema dos políticos foi construírem uma Europa sem Deus quer no mercado económico, quer social, quer escolar, quer legislativo e político.
Por detrás desta Europa, sem Deus, está a Maçonaria. A Europa, actualmente, está refém da maçonaria. Os partidos políticos da Europa estão sob o domínio da maçonaria.
A par disto a maçonaria tem também o poder económico que tomou conta do poder da comunicação social.
A Maçonaria conseguia assim a construção duma grande teia com a qual tem presa toda a Europa e, com isso, domina os povos.
Os povos foram, através do poder político, económico e da comunicação social, dominada pela maçonaria, progressivamente paganizados com matriz individualista, relativista, hedonista, materialista e ateísta. O objectivo desta matriz foi afastar dos povos o sentido divino da vida e da existência.
A Europa só voltará a sua glória quando voltar a colocar Deus quer no plano económico, social, escolar, legislativo e político.
Até lá, a Europa caminhará a passos largos para o caos e, com isso, para a tragédia e catástrofe.
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