segunda-feira, 29 de agosto de 2011

OS BAIRROS SOCIAIS

Bairros sociais. Rendas por pagar à câmara ultrapassam 22 milhões

Os residentes dos bairros sociais devem à Câmara Municipal de Lisboa (CML) mais de 22 milhões de euros, acumulados desde 1996 até ao ano passado.
O que acontece com frequência é que mal as famílias com capacidade económica têm conhecimento das intenções de despejo "correm a pagar as rendas em dívida, o que significa que têm capacidade para as pagar", disse o presidente da Gebalis ao i.

O valor das rendas varia consoante "os rendimentos da família, a sua dimensão, carência habitacional, etc.", esclarece o presidente da empresa municipal, os mesmos critérios que são utilizados pela CML para seleccionar os moradores do bairro.


O Estado socialista gerou um corpo social morno, através do subsídio de rendimento mínimo, que construiu um exército de pessoas tépidas, insípidas e monótonas.
A pretexto duma pseuda-solidariedade o principal objectivo é ter um batalhão de votos comprados com o tal subsídio. É próprio dos sistemas ditatoriais manter a população dominada desta forma. O Socialismo na sua essência é ditatorial e, como tal, pratica politicas conforme a mesma. Por isso que PS, PCP e BE são defensores acérrimos do rendimento mínimo.
Esta politica ditatorial e opressora das liberdades prejudica desastrosamente o Estado com milhões de euros de prejuízos. Por outro lado é também geradora de tremendas injustiças uma vez que castiga ferozmente quem trabalha e paga os seus impostos, colocando inclusive em risco a reforma dos que pagam.
Há ainda outra injustiça gritante. As pessoas do rendimento mínimo, uma mão cheia delas, vivem melhor do que aqueles que trabalham. Porquê? Porque os primeiros, não pagam impostos, as casas são de renda social, e mesmo assim não liquidam, não pagam encargos escolares, nem hospitalares, têm apoio alimentar, etc, enquanto os outros têm de pagar tudo porque…trabalham.
Há 2 tipos de pessoas do rendimento mínimo:
  1. Os que precisam e que, por politicas socialistas, ficaram com a vida desgraçada. Contudo, há muitos que por vergonha não requerem o referido subsídio.
  2. Há os profissionais do subsídio, e estes são um exército deles, que sabem usar bem a fraqueza do sistema e vivem que nem reis toda uma vida sem fazerem a ponta de um corno. Contudo, não deixam de ter bons carros a porta, bons LCD’s em casa, grandes aparelhagens, etc. São gente conhecendo bem a fraqueza do sistema inclusive não pagam as rendas sociais das casas porque sabem que podem contornar tudo. Neste grupo temos dois grandes chulos, os ciganos e os africanos que vêem de propósito de África para usufruírem deste regabofe, tudo em nome do multiculturalismo. Gente que chegados cá fazem exigências, muitas delas agressivas, nas instituições sociais dos subsídios que o Estado socialista criou.
O país afunda-se cada vez mais e não há quem dê um murro na mesa e diga: BASTA!
A continuar as vítimas, os que trabalham, farão a revolução saindo a rua e caçando, tal como na Líbia e outros país, dos políticos inaptos e corruptos.

Sem comentários:

Enviar um comentário