quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Encantos de Deus!

O ESCÂNDALO DAS FUNDAÇÕES



CNinguém sabe quantas fundações existem no país, o que fazem ao certo nem que dinheiros recebem do Estado.
CDesconhecem o número real e o montante dos subsídios concedidos pelos vários ministérios a estas entidades sem fins lucrativos
CAs Fundações gozam de inúmeros benefícios fiscais.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O Colapso do bloco Europeu

O comunismo levou ao colapso dos países do bloco soviético e o socialismo está a levar ao colapso dos países do bloco ocidental - zona Euro. Levou mais tempo porque a Europa Ocidental não teve de pagar a sua própria defesa, como na URSS.
O incumprimento da Grécia e a falência dos maiores bancos europeus pode ser o princípio do fim. Os europeus do Ocidente devem preparar-se para passar pelas mesmas dificuldades por que passaram os europeus de Leste.
Fonte: http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2011/09/o-colapso-do-bloco-ocidental.html

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O IVA

IVA
Os políticos são todos eles demagogos e duma desonestidade gritante.
Quando querem aumentar impostos ou diminuir o poder de compra das pessoas, argumentam sempre com os outros países mas propositadamente omitem o resto. Não há pior mentira do que a meia verdade. E os políticos são peritos nisso.

Maioria aprova taxa de IVA de 23% para o gás e a electricidade
A maioria PSD/CDS-PP aprovou hoje na generalidade, com os votos contra da oposição, mas se estivessem no poder fariam exactamente o mesmo, o diploma que elimina a taxa reduzida de IVA sobre electricidade e gás natural, que passam a ser taxados a 23 por cento.
Na quarta-feira, durante a discussão em plenário da proposta, o Governo justificou a medida o aumento do IVA sobre a electricidade e gás natural com a crise e com "a obrigação do Estado" de cumprir a meta de 5,9 de défice este ano.
No debate, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio lembrou ainda que haverá 700 mil famílias que beneficiarão de tarifas sociais no caso da energia e 150 mil no caso do gás.

Dizia o Sr Ministro das Finanças que o aumento da taxa do IVA para 23% na factura do gás e electricidade, é o que se pratica na maioria dos países europeus.
SALÁRIOS MÍNIMOS NA EUROPA:
Suíça - € 2.916
Luxemburgo -€ 1.757,56
Irlanda -€ 1.653
Bélgica -€ 1.415,24
Holanda -€ 1.400
França -€1.377,70
Reino Unido -€ 1.035
Espanha -€ 748,30
Portugal -€485
É esta a igualdade da Europa?

PORQUE O POVO NÃO ACREDITA NOS POLITICOS- PARTE I

ASSUNÇÃO ESTEVES Reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...
ASSUNÇÃO ESTEVES - Presidente da Assembleia da República


Reformou-se aos 42 anos de idade... cansada... muito cansada...
Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República. Aqui se denuncia uma ética política, aqui se denuncia um açambarcamento faccioso, aqui se denuncia uma mentalidade de rapina.

Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais. São os trabalhadores portugueses, os grossos da população, a classe mais débil, a mais necessitada, a que deveria de ter mais apoios do Estado. Aquela que tudo produz!

Esta personagem importante da quadrilha que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com 2.445€/mês, após 10 anos de trabalho.
Os portugueses todos, têm de ganhar a consciência que esta canalha de gente nos destruirá. Dizimar-nos é o objectivo central do grande capital financeiro. Fá-lo-ão de qualquer maneira, sabedores que são, que o seu sistema político não lhes resolve o problema de enriquecimento ilícito ao mesmo tempo acompanhado de algum bem-estar social de décadas atrás. O capitalismo tem como meta a atingir a dominação total dos povos e reduzi-los a uma nova forma de escravatura.

PAUL ELOUARD - "É preciso voltar a despertar veredas, a descerrar caminhos, a extravasar as praças e a gritar o teu nome - LIBERDADE"

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

COMUNHÃO NA MÃO!

QUEM PAGOU OS ESTRAGOS DO HITLER?


Alemanha "rainha das dívidas"
O historiador Albrecht Ritschl evoca hoje em entrevista ao site de Der Spiegel vários momentos na História do século XX em que a Alemanha equilibrou as suas contas à custa de generosas injecções de capital norte-americano ou do cancelamento de dívidas astronómicas, suportadas por grandes e pequenos países credores.
Ritschl começa por lembrar que a República de Weimar viveu entre 1924 e 1929 a pagar com empréstimos norte-americanos as reparações de guerra a que ficara condenada pelo Tratado de Versalhes, após a derrota sofrida na Primeira Grande Guerra. Como a crise de 1931, decorrente do crash bolsista de 1929, impediu o pagamento desses empréstimos, foram os EUA a arcar com os custos das reparações.
A Guerra Fria cancela a dívida alemã
Depois da Segunda Guerra Mundial, os EUA anteciparam-se e impediram que fossem exigidas à Alemanha reparações de guerra tão avultadas como o foram em Versalhes. Quase tudo ficou adiado até ao dia de uma eventual reunificação alemã. E, lembra Ritschl, isso significou que os trabalhadores escravizados pelo nazismo não foram compensados e que a maioria dos países europeus se viu obrigada a renunciar às indemnizações que lhe correspondiam devido à ocupação alemã.
No caso da Grécia, essa renúncia foi imposta por uma sangrenta guerra civil, ganha pelas forças pró-ocidentais já no contexto da Guerra Fria. Por muito que a Alemanha de Konrad Adenauer e Ludwig Ehrard tivesse recusado pagar indemnizações à Grécia, teria sempre à perna a reivindicação desse pagamento se não fosse por a esquerda grega ficar silenciada na sequência da guerra civil.
À pergunta do entrevistador, pressupondo a importância da primeira ajuda à Grécia, no valor de 110 mil milhões de euros, e da segunda, em valor semelhante, contrapõe Ritschl a perspectiva histórica: essas somas são peanuts ao lado do incumprimento alemão dos anos 30, apenas comparável aos custos que teve para os EUA a crise do subprime em 2008. A gravidade da crise grega, acrescenta o especialista em História económica, não reside tanto no volume da ajuda requerida pelo pequeno país, como no risco de contágio a outros países europeus.

Tiram-nos tudo - "até a camisa"
Ritschl lembra também que em 1953 os próprios EUA cancelaram uma parte substancial da dívida alemã - um haircut, segundo a moderna expressão, que reduziu a abundante cabeleira "afro" da potência devedora a uma reluzente careca. E o resultado paradoxal foi exonerar a Alemanha dos custos da guerra que tinha causado, e deixá-los aos países vítimas da ocupação.
E, finalmente, também em 1990 a Alemanha passou um calote aos seus credores, quando o chanceler Helmut Kohl decidiu ignorar o tal acordo que remetia para o dia da reunificação alemã os pagamentos devidos pela guerra. É que isso era fácil de prometer enquanto a reunificação parecia música de um futuro distante, mas difícil de cumprir quando chegasse o dia. E tinha chegado.
Ritschl conclui aconselhando os bancos alemães credores da Grécia a moderarem a sua sofreguidão cobradora, não só porque a Alemanha vive de exportações e uma crise contagiosa a arrastaria igualmente para a ruína, mas também porque o calote da Segunda Guerra Mundial, afirma, vive na memória colectiva do povo grego. Uma atitude de cobrança implacável das dívidas actuais não deixaria, segundo o historiador, de reanimar em retaliação as velhas reivindicações congeladas, da Grécia e doutros países e, nesse caso, "despojar-nos-ão de tudo, até da camisa".

sábado, 3 de setembro de 2011

OS IRMÃOS!

Nazismo
Comunismo
“O movimento nacional-socialista [nazista] tem um só mestre: o marxismo” (Goebbels, “Kampf um Berlin”, p. 19)
“Nós, comunistas, somos discípulos de Marx e Engels” (Thorez, Discurso de 28/10/37. Ed. Comitê Popular de Propaganda)
“Não queremos mais a Deus que à Alemanha” (Hitler,”Bayrischer Kurier” de 25/5/23)
“Deus é o inimigo pessoal da sociedade comunista” (Lenine, carta a Gorki)
“Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado” (Mussolini, Discurso à Câmara dos Dep. 9/12/28)
“A Ditadura do Proletariado é a dominação não restringida pela lei e baseada na força” (Lenine, “O Estado e a Revolução”)
“Nós somos socialistas, e inimigos mortais do atual sistema econômico capitalista”. (Der Nationalsocialismus, die Weltanschauung des 20 Jahrhunderts)
Não é necessário provar o óbvio, isto é, que os socialistas são inimigos do capitalismo
“As crianças são educadas em comum por educadoras experimentadas em maternidades especiais.” (Dupre, “Weltanschauug und Rassenzuechtung”)
“Nos acusam de querer abolir a exploração dos filhos pelos seus pais. Pois bem, confessamos esse crime”. (Marx e Engels, “O Manifesto Comunista”)

 Fonte: http://www.lepanto.com.br/dados/nazcom.html

A IGREJA NO MUNDO!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Motu proprio Summorum Pontificum - Uma Etapa?

 
Este texto sobre a liberação da missa tradicional, anunciando implicitamente outras medidas (revigoramento do poder e do número de membros da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei), imediatamente seguido pela publicação de um documento da Congregação para a Doutrina da Fé, visando enquadrar a interpretação de uma das expressões mais imprecisas do último Concílio, o susbistit in, parece confirmar o desenvolvimento de uma verdadeira reviravolta eclesiológica. Seus adversários não se enganaram sobre isso: quanto à forma, o papa passa por cima de uma certa ‘colegialidade’, para se apoiar sobre os párocos dos quais, um certo número, estão notoriamente favoráveis à liberação litúrgica, contribuindo paradoxalmente, e por isso mesmo, a libertar das correntes da autoridade pessoal dos bispos de boa vontade.
Quanto ao fundo, ele restabelece a plenitude do princípio de direito de um rito litúrgico pré-conciliar e, consequentemente, volens nolens (querendo-se ou não), diminui a legitimidade de um rito que se apresentou como a expressão da reforma do Vaticano II. Este facto é feito praticamente 40 anos após a reforma litúrgica: a "missa normativa" conforme o novo Ordo fora, de facto, apresentada aos Bispos reunidos num sínodo, em Outubro de 1967. Quarenta anos... A mesma duração do Cativeiro de Babilonia, ou do Grande Cisma, dirão com humor os amadores de leitura "espiritual" da História. Quarenta anos de um incompreensível pesadelo, e 25 anos de preparação!
Mas, a gestação deste texto foi mesmo muito longa. Anunciavam-no desde o início do pontificado de Bento XVI: a quantidade de boatos, de informações verdadeiras mas prematuras, de desinformações, de indiscrições sobre a sua data, sobre sua forma, poderiam ser objecto de um livro que mostraria a que ponto a ideia da sua publicação levantou oposições, provocou negociações, entremeadas de hesitações, durante dois anos. Antes, ainda: sabia-se que nos últimos anos do pontificado de João-Paulo II vários Cardeais, entre os quais Joseph Ratzinger, lhe haviam pedido uma medida semelhante à esta que acaba de ser tomada. Antes disso, o Cardeal Stickler revelara que o Cardeal Ratzinger havia organizado uma consulta aos Cardeais perguntando-lhes se, na opinião deles, a missa tridentina havia sido, ou não , juridicamente ab-rogada. Ainda bem antes disto, praticamente desde o ingresso do mesmo Cardeal Ratzinger no Palácio do Santo Ofício, como já foi revelado, pela imprensa, houve uma reunião na Congregação para a Doutrina da Fé, por ele presidida, no dia 16 de Novembro de 1982, com os Cardeais Baum, Casaroli (Secretário de Estado), Oddi (do Clero), Baggio (dos Bispos), e Mons. Casoria (Culto divino), durante a qual haviam sido unanimimente aprovados a não ab-rogação da missa tradicional bem como medidas quase idênticas a estas que acabam de ser publicadas. Em 1982!... A publicação, agora, deste texto explosivo não foi, portanto, tomada em seis meses, nem em dois anos, mas em vinte e cinco anos!
Eu me limitarei aqui a algumas reflexões sobre o alcance eclesiológico do artigo 1 desta Carta apostólica sob a forma de Motu Proprio. Ele contém esta afirmação paradoxal – alguns dirão surrealista – para quem viveu quarenta anos de exclusões, pressões, marginalizações, ou antes, verdadeiras perseguições: o missal tradicional, em sua última edição “típica”(1962), nunca foi ab-rogado! São muitos, os padres e fiéis, que sentiram pungente emoção: em poucas palavras, é toda uma parte da história de suas vidas, em seus corações – as condições da celebração da eucaristia – que acaba de ser declarada não ter sido senão um inconcebível pesadelo. Durante quarenta anos!
Inversamente (ao menos aparentemente, pois não se trata de verdadeira contradição), o artigo declara que um e outro missal, o de Paulo VI e o de S. Pio V, são "duas expressões da lex orandi da Igreja [que] não induzem a nenhuma divisão da lex credendi". Criou-se, assim, uma situação totalmente atípica. Certamente, sempre houve na Igreja distintos ritos litúrgicos, correspondendo a regiões geográficas, étnicas ou culturais diversas, mas jamais se havia sido visto, não só uma coexistência de facto, mas uma consagração de direito do paralelismo de dois estados sucessivos do mesmo rito.
Lex orandi lex credendi?
Com efeito, há normalmente uma osmose entre o crescimento contínuo, sem ruptura nem involução, da lei da fé (o dogma) e da lei da oração (a liturgia). A história do dogma sempre foi inextricavelmente ligada à história do culto, ou antes, é uma mesma história de crescimento, de melhoria, de precisão. Bem entendido, não se trata de absolutizar a evolução histórica das formas rituais enquanto tais. Estritamente falando, a impossibilidade de uma involução não diz respeito, nem ao interior do culto divino, nem à expressão da fé e dos costumes. Mas, quando uma liturgia é totalmente revisada e corrigida, tanto no conjunto como no pormenor, como foi o caso da liturgia romana depois do Vaticano II, o novo estado não pode senão representar um progresso na expressão da fé. 
Ora, a Carta apostólica nos diz que nesse caso [do Vaticano II e da Nova Missa], nada disso houve: no mínimo, a reforma de Paulo VI não realizou nenhum progresso, e pior – e o mínimo não é já o pior?ela representou uma involução. Na realidade, a nova liturgia é congenitamente multiforme: as orações eucarísticas oficialmente utilizáveis na França, são dez, as variantes possíveis são inumeráveis, as interpretações pessoais, infinitas, tudo isto induzido por um anti-ritualismo de princípio. De modo que ela, de facto, é bem a expressão de uma "lei da oração" imprecisa, que se ajusta a uma "lei da fé” não menos precisa, a do Concílio nas suas partes que levantam mais dificuldades. O Cardeal Ratzinger não dizia que Na celebração da fé, que a multiplicação de orações eucarísticas "revela uma situação preocupante, tanto mais que a sua qualidade e a sua conveniência teológica estão às vezes no limite do suportável”? Da mesma forma portanto, que a multiplicidade das possíveis leituras do Concílio, praticamente contraditórias, decorre do seu carácter “pastoral”, igualmente do mesmo modo, a nova liturgia, que não tem mais armadura ritual correspondente, no culto, à armadura dogmática no magistério, não pretende ser um limite intransponível da fé.
O Papa quer fazer a “reforma da reforma”
Seria muito arriscado prever o resultado das grandes evoluções eclesiológicas que parecem terem sido abaladas, lentamente inicialmente (o Catecismo da Igreja Católica), em seguida, mais claramente (Dominus Jesus), e bastante precisamente, hoje (Summorum Pontificum). Pode-se, contudo, imaginar, no campo estritamente litúrgico, um duplo movimento. O missal tradicional contém, no seu cânon, a expressão totalmente única da acção eucarística (o sacrifício da missa, sacrifício incruento, renovando o sacrifício do Gólgota, realizado sobre o altar para a difusão e a aplicação dos salutares frutos da Cruz), expressão redobrada – como, aliás, em todos as liturgias tradicionais – pela explicitação do que constituem as orações do ofertório, a ritualização dos gestos, a orientação da oração.

A “forma extraordinária” do rito romano, da Igreja Mãe e Mestra, da qual a Carta apostólica diz que ela deve ser "respeitada devido ao seu uso antigo e venerável", poderia, pois, se ver novamente reconhecida, especialmente no seu cânon único– uma das maiores especificadas da liturgia de Roma seu papel cultual de regula fidei (regra da Fé). Por outro lado, parece claro, no pensamento de Bento XVI, que a celebração pública do rito tridentino em numerosos lugares só pode ajudar fortemente a concretizar sua convicção profunda: a reforma de Paulo VI, depois de quarenta anos de uso, não tendo dado os frutos esperados, é preciso suave e pacientemente, muito mais na prática do que nos textos, passar por uma ‘reforma da reforma”, que a aproximará progressivamente do uso “antigo e venerável”. Além do restabelecimento do direito do missal de S. Pio V, Summorum Pontificum poderia então anunciar algo como um Missal de Bento XVI
Pe.Claude Barthe
Fonte: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=mp_etapa&lang=bra

MISSA TRIDENTINA - Parte III

MISSA TRIDENTINA - Parte II

MISSA TRIDENTINA - Parte I

Porque os Bispos são contra a Missa Tridentina?

O SILÊNCIO DOS FILHOS DE DEUS!


NÃO IMPEDIR A HERESIA É FAVORECÊ-LA
«Receio que calar sobre tais erros seja tornar-se com eles conivente; receio que permitir tais coisas sejam afirmadas, equivalha a afirmá-las com mais força ainda.
Em tais assuntos o silêncio é suspeito, pois a verdade se patentearia caso o erro fosse tido como mau.
Na realidade, portanto, a causa nos diz respeito, uma vez que, silenciando, estaríamos favorecendo o erro»
(“S.Vicente de Paul, Biografia y Seleccion de Escritos”, Padres José Herrera, C.M., Madrid, 1950, pag.829)

Quantos bispos, padres e catequistas são coniventes com os erros doutrinais e cúmplices de heresias com o seu silêncio?!
Na causa do aborto, cujo referendo foi em Janeiro de 2007, D.José Policarpo afirmou: “Não cabe à Igreja Católica fazer campanha activa contra o aborto pois este "não é um assunto religioso" (http://www.publico.pt/Sociedade/d-jose-policarpo-campanha-contra-o-aborto-deve-ser-liderada-pela-sociedade-civil_1271500).
Ainda do mesmo Cardeal: “Ordenação das mulheres só quando «Deus quiser - Teologicamente não há nenhum obstáculo fundamental”( Boletim da Ordem dos Advogados, mensal nº 78, Maio 2011, «A justiça demorada pode provocar colapso», p. 39-40).
Isto não é uma forma de silêncio e, por conseguinte, favorecer o erro e conivente com o mesmo?!
Quantos, perante os atropelos litúrgicos e eucarísticos, fazem silêncio?
Quantos são coniventes com o erro na formação dos seminaristas?!
Quantos são coniventes com o erro ao silenciarem a voz do Papa nas suas pastorais, nos seus ministérios, nas catequeses, etc?!
O silêncio de muitos deve-se ao desejo de agradar o pensamento do mundo, para serem aplaudidos pelo mesmo. Quantos preferem afrontar o Juízo de Deus para caírem nas graças do mundo?
Todos estes militantes do silêncio não impedem a heresia e, pelo contrário, a favorecem-na.