segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

REDUÇÃO DOS VENCIMENTOS-Prof.Luis Menzes

Redução de vencimentos: texto lúcido do Prof. Luís Menezes Leitão, da Faculdade de Direito de Lisboa.
Estamos á rasca mas o Prof. tem razão. Marcelo Caetano, onde estiver, deve perguntar-se a si próprio: Foi para isto que correram comigo, e estiveram a festejar durante 37 anos?
Redução de vencimentos: um texto lúcido do Prof. Luis Menezes Leitão, da Faculdade de Direito de Lisboa, a fazer furor na blogoesfera... 
Fico perfeitamente siderado quando vejo constitucionalistas a dizer que não há qualquer problema constitucional em decretar uma redução de salários na função pública. Obviamente que o facto de muitos dos visados por essa medida ficarem insolventes e, como se viu na Roménia, até ocorrerem suicídios, é apenas um pormenor sem importância. De facto, nessa perspectiva a Constituição tudo permite.
É perfeitamente constitucional confiscar sem indemnização os rendimentos das pessoas.
É igualmente constitucional o Estado decretar unilateralmente a extinção das suas obrigações apenas em relação a alguns dos seus credores, escolhendo naturalmente os mais frágeis. E finalmente é constitucional que as necessidades financeiras do Estado sejam cobertas aumentando os encargos apenas sobre uma categoria de cidadãos.
Tudo isto é de uma constitucionalidade cristalina. Resta acrescentar apenas que provavelmente se estará a falar, não da Constituição Portuguesa, mas da Constituição da Coreia do Norte.
É por isso que neste momento tenho vontade de recordar Marcelo Caetano, não apenas o último Presidente do Conselho do Estado Novo, mas também o prestigiado fundador da escola de Direito Público de Lisboa. No seu Manual de Direito Administrativo, II, 1980, p. 759, deixou escrito que uma redução de vencimentos “importaria para o funcionário uma degradação ou baixa de posto que só se concebe como grave sanção penal”. Bem pode assim a Constituição de 1976 proclamar no seu preâmbulo que "o Movimento das Forças Armadas […) derrubou o regime fascista".
Na perspectiva de alguns constitucionalistas, acabou por consagrar um regime constitucional que permite livremente atentar contra os direitos das pessoas de uma forma que repugnaria até ao último Presidente do Estado Novo.
Diz o povo que "atrás de mim virá quem de mim bom fará".
Se no sítio onde estiver, Marcelo Caetano pudesse olhar para o estado a que deixaram chegar o regime constitucional que o substituiu, não deixaria de rir a bom rir com a situação.

SALÁRIO MINIMO

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

DESABAFO!

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer os seus próprios sacos para as compras, uma vez que os sacos de plástico não eram amigos do meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”
O empregado respondeu: "Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora. A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, a nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidas à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupámos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até ao comércio, em vez de utilizarmos o nosso carro de 300 cavalos de potência cada vez que precisamos de ir a dois quarteirões de distância.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam as nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido dos seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou "pellets" de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos, não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva, que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisávamos de ir a um ginásio e usar passadeiras que também funcionam a electricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos directamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora enchem os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes, em vez de comprar uma outra. Abandonámos as navalhas, ao invés de deitar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes, só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas apanhavam o autocarro e os meninos iam nas suas bicicletas ou a pé para a escola, em vez de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizaria mais próxima.
Então, não dá vontade de rir que a actual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época?

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Não somos os EUA

Temos quase nove séculos de história; os EUA ainda não têm três séculos.

Fomos pioneiros da globalização e misturámo-nos com os povos que fomos descobrindo; Os EUA servem-se da globalização para explorar (e não só…) os povos com quem vão tendo contacto.

Respeitamos todos os povos e honramos os nossos compromissos; os EUA honram (nem sempre) alguns dos seus compromissos e servem-se dos povos cujos governantes desrespeitam o seu próprio povo.

De facto: Obama tem razão. Por uma vez – como escreve Manuel Ferrer:
ü      “Os EUA não são a Grécia nem Portugal, diz ele! Realmente.
ü      Nos EUA 1/5 dos negros estão na cadeia.
ü      Nos EUA 50% da população não tem assistência médica e 25% nem consegue tratar-se em qualquer hospital
ü      Nos EUA a dívida pública atingiu um valor impossível de ser pago em várias gerações e já ultrapassou as centenas de milhares de US$ por família.
ü      Nos EUA condenam-se a prisão perpétua crianças de 12 anos, por roubo de uma bicicleta.
ü      Nos EUA 6% da população sobrevive com uma refeição diária de comida enlatada ...para animais...
ü      A Escola Pública é completamente inútil e caminha para a extinção.
ü      Nos EUA há mais de 450 organizações policiais e o sistema judicial não é independente do poder executivo: É nomeado por ele!
ü      Nos EUA as duas maiores indústrias são o armamento e a pornografia.
ü      Nos EUA vende-se mais produtos para animais do que para bebés...
ü      Nos EUA 1% da população controla e recebe cerca de 90% do PIB nacional
ü      Nos EUA a produção de carne e de ovos utiliza legalmente promotores químicos de crescimento.
ü      Nos EUA não há ordenado mínimo e o trabalho indiferenciado é pago a 4 euros/hora...
ü      Os EUA estão envolvidos em dezenas de conflitos militares de carácter sujo e para levar a cabo golpes de estado favoráveis aos seus interesses e aos de Israel.
ü      Os EUA angariam em todo o mundo os melhores cérebros para a sua indústria de armamento e obrigam os seus "aliados" a comprá-las...
ü      Os EUA são o maior mercado mundial de drogas pesadas e um dos maiores produtores de anfetaminas e de outros químicos dopantes...
ü      Os EUA imprimem papel-moeda e através de tratados com as suas colónias árabes transformaram o US$ no meio de pagamento internacional em substituição do ouro...
Obama tem toda a razão: Nada disto de passa em Portugal. Estamos muito atrasados e não sei se algum dia lá chegaremos...
Só um detalhe: os EUA estão completamente falidos e mais de 10% da população já vive em acampamentos sem saneamento ou serviços públicos básicos...
Nós não somos os EUA! Thanks God!”
Fonte: http://zurzir-alp.blogspot.com/2011/07/nao-somos-os-eua.html

QUEM É SATANÁS REALMENTE?

Quem é Satanás realmente?
Palestra do padre Gabriel Amorth no Umbria International Film Fest
por Lucas Marcolivio
TERNI, quinta-feira, 24 de novembro, 2011 (ZENIT.org)
ü      Quem é o diabo?
ü      Qual é seu nome real?
ü      Quão poderoso é?
ü      Como se manifesta a sua obra destruidora nas vidas dos homens?
Estas e outras perguntas semelhantes foram respondidas pelo Padre Gabriel Amorth, célebre exorcista italiano, em uma vídeo-entrevista projectada ontem à tarde durante o Umbria International Film Fest, pouco antes da projecção do filme O rito de Mikael Hafstrom, cujo objecto é precisamente o exorcismo.
O diabo, disse o padre Amorth, é essencialmente "um espírito puro criado por Deus como um anjo". Como os homens, também os anjos foram submetidos à uma prova de obediência, que Satanás – que era o mais brilhante dos espíritos celestes - se rebelou.
Satanás é, portanto, o primeiro diabo da história sagrada, e o mais poderoso de todos. Assim como no céu, com os santos e anjos, nas suas várias categorias, também no inferno há uma hierarquia. Enquanto o Reino de Deus é governado pelo amor, o reino de Satanás é dominado pelo ódio. "Os demônios se odeiam entre si e a sua hierarquia é baseada no terror", disse o padre Amorth.
"Um dia - disse o exorcista - eu estava quase libertando uma pessoa possuída por um demônio que não era nem mesmo um dos mais fortes. Por que tu não vai embora?, perguntei-lhe. Porque – me respondeu - se eu sair Satanás me punirá ". A finalidade da existência dos demônios é "arrastar o homem ao pecado e trazê-lo para o inferno", disse Amorth.
O que é, então, que impulsiona o homem a esta louca obra de auto-destruição e condenação? Segundo o padre Amorth, o homem é sempre impulsionado pela "curiosidade", uma inclinação que pode ser "positiva ou negativa dependendo das circunstâncias”.
O verdadeiro 'triunfo' do demônio, porém, é que ele está "sempre escondido" e a coisa que mais deseja é que não se "acredite na sua existência". Ele "estuda a cada um de nós, nas suas tendências para o bem e para o mal, e depois suscita as tentações", aproveitando-se das nossas fraquezas.
A época contemporânea, afinal de contas, é representada precisamente pelo total esquecimento da figura do diabo que, assim, consegue os seus mais importantes sucessos. Se a humanidade perde o sentido do pecado, é quase automático que entrem idéias de que "o aborto e o divórcio sejam uma conquista da civilização e não um pecado mortal", disse Amorth.
É óbvio que o diabo está por trás de práticas como o ocultismo a magia, espiritismo, e até aqui, “aproveitando a nossa curiosidade". Quem quiser "conhecer o próprio futuro ou falar com os mortos", por exemplo, vai, ainda sem querer, encontrar-se com o demônio.
O padre Amorth não descarta nem sequer o filme Harry Potter: o ídolo literário e cinematográfico de tantas crianças ao redor do mundo é, de facto, de acordo com o exorcista, uma mensagem publicitária da “magia” apesar de ser vendido “até mesmo em livrarias católicas".
Perigosas e desonestas, para o padre Amorth, são também as práticas orientais aparentemente inócuas como o Yoga: "Você acha que está fazendo para relaxar, mas leva ao Hinduísmo - explicou o exorcista - Todas as religiões orientais são baseadas na falsa crença da reencarnação".
Perguntado se Satanás atormenta mais as almas dos ateus ou aquelas dos crentes, o padre Amorth disse que o mundo pagão é mais vulnerável ao diabo do que o mundo cristão ou crente, no entanto, "um ateu é mais difícil que venha visitar um sacerdote".
Amorth, que disse ter exorcizado também "muçulmanos e hindus", salientou: "Se viesse comigo um ateu eu diria para mim mesmo que, de todos modos, estou agindo em nome de Jesus Cristo e lhe recomendaria que se informasse sobre quem fosse Cristo ".
Um aspecto curioso e nem por isso secundário do trabalho de um exorcista está ligado aos nomes dos demônios. "A primeira coisa que eu pergunto ao possuído é qual seja o seu nome - disse o padre Amorth -. Se ele me responde com o nome verdadeiro para o diabo já é uma derrota: foi forçado a dizer a verdade, a sair do esconderijo".
Caso contrário, o diabo vai responder cada vez com um nome diferente. "Os demónios na realidade, como os anjos, não têm nomes - disse Amorth - mas se atribuem apelidos até mesmo bobos, como Isbò: este era um diabo com um nome estúpido, mas poderosíssimo, ao ponto de ter conseguido matar um exorcista e um bispo".
O padre Amorth também afirmou que a pessoa possuída não está necessariamente em pecado mortal, porque "Satanás pode tomar o corpo, mas não a alma", e advertiu que o demônio não só actua com a possessão, mas também com o assédio, a obsessão e a infestação (esta última referida principalmente a locais físicos).
O malefícios associados à práticas ocultas (feitiços, voodoo, macumba, etc.), são "muito raros", disse o exorcista.
Aqueles que rezam e que confiam constantemente em Deus "não devem ter medo" do demónio. Além disso, o padre Amorth disse que nunca teve medo do diabo durante os exorcismos. "Às vezes - deixou claro - eu estive com medo de machucar fisicamente alguém porque, por exemplo, é arriscado exorcizar uma pessoa doente do coração".
Amorth concluiu a entrevista confirmando que muitas pessoas, de facto, vendem sua alma ao diabo, mas, ironicamente, ele acrescentou, "Eu tenho queimado muitos contratos ....".

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

BENTO XVI E O FUNDADOR DOS “LEGIONÁRIOS DE CRISTO”

BENTO XVI E O FUNDADOR DOS “LEGIONÁRIOS DE CRISTO

ENTREVISTADOR (PETER SEEWALD):
A descoberta da vida dupla do fundador da Congregação dos “Legionários de Cristo”, Marcial Maciel Degollado, também abalou a Igreja.
Há anos que pairavam no ar acusações de abusos contra Maciel, falecido nos EUA em 2008. A companheira de Maciel disse ser mãe de dois filhos dele. No México, fazem-se ouvir vozes que dizem que as desculpas públicas dos “Legionários de Cristo” não bastam e que a Congregação devia ser desfeita.

ENTREVISTADO (PAPA BENTO XVI):
Infelizmente, só muito lentamente e, com atraso, chegámos a estes assuntos. Estavam, de certo modo, muito bem dissimulados. Só tivemos bases concretas a partir do ano 2000.
Afinal de contas, foram precisos testemunhos inequívocos para se ter, de facto, a certeza de que as acusações tinham fundamento.
Para mim, Marcial Maciel continua a ser uma figura misteriosa. Por um lado, uma vida que, como sabemos, está para além do que é moral: uma vida aventureira, desperdiçada, deformada. Por outro lado, temos a dinâmica e a força com que criou a comunidade dos “Legionários de Cristo”.
Ordenámos, entretanto, uma visita apostólica e nomeámos um delegado pontifício que, com um grupo de colaboradores, está a preparar as reformas necessárias. Há naturalmente que fazer correcções, mas a comunidade, no seu todo, está bem. Há nela muitos jovens que querem servir a fé com entusiasmo.
Não podemos destruir esse entusiasmo [Nota: quer dizer, não posso dissolver os “Legionários de Cristo”]. Afinal, muitos foram chamados para o Verdadeiro, mas por uma figura errada. É isso que causa estranheza, a contradição, o facto, digamos, de um falso profeta poder, contudo, ter um efeito positivo.
Há que dar nova coragem a esses muitos jovens. É necessária uma estrutura nova para que não caiam no vazio e possam, bem conduzidos, continuar a servir a Igreja e as pessoas.  (BENTO XVI, Luz do mundo. O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos. Uma conversa com Peter Seewald, 1.ª ed., ed. Lucerna, Parede 2010, pgs. 46-47).

O GIZ!

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sua meta principal era, sempre, tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.

Os estudantes tinham sempre medo de argui-lo por causa da sua lógica impecável.

Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venceram.

No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:

- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!

Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.

Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria : - Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.

E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.

A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.

Bem.... há alguns anos chegou a vez de um jovem católico que tinha ouvido falar sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre rezou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo.

Finalmente o dia chegou. O professor disse:  - Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atónitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.

O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem partir.

O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, partilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" vai quebrar, mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder faz o contrário, por isso, nós temos duas opões:
1 - Apagar esta mensagem e esquecer a história ou,
2 - Passar a seus amigos, cristãos e não cristãos, dando-lhes a coragem que precisamos todos os dias ao nos levantarmos.

EU ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha???