quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

PORTUGAL CULPADO DA CRISE!


Hoje, dia 28/02/2013, no “Diário Económico” (http://economico.sapo.pt/noticias/barroso-portugal-e-o-culpado-da-sua-crise_163719.html) Durão Barroso afirma que Portugal é o culpado da crise argumentando que foram as opções erradas que Portugal tomou nos últimos tempos.
Há que esclarecer tal declaração.
Há quatro culpados da actual crise em Portugal:
  1. Políticos;
  2. Banqueiros;
  3. Empresários que viveram à conta da mesa dos orçamento de Estado (PPP);
  4. E, por último, o Povo.
Qual dos quatro tem maior responsabilidade? A meu ver o Povo. Porquê? Porque há quase 40 anos que o povo vota sempre nos mesmos partidos políticos: PSD e o PS.
Este comodismo e fixismo destes dois partidos no poder potenciaram a que os mesmos se transformassem em “agências de empregos”, “bolsas de tráficos de influências” e “geradores de corrupção”.
Nestes quase 40 anos de poder PS e PSD, o povo viu, assistiu e sentiu tudo isso. Contudo também ao longo desses anos, eleições após eleições, o povo foi sempre sufragando e legitimando o comportamento dos dois partidos.
Nesta medida não há legitimidade para o povo reclamar, nem protestar.
O que faz o povo insistir no erro sucessivamente?
A cegueira. Qual cegueira? A Espiritual. A mesma que sofre toda a Europa, primeiro no povo e depois nos lideres, pois são escolhidos pelo primeiro.
Esta cegueira é trágica porque ela vai adensando cada vez mais com consequências apocalípticas.
Em que sentido?
As trevas são tais que não deixam ver um pequenino raio da Verdade e, como consequência, o erro é visto como certo, a mentira como verdade, o feio como belo, o pecado como virtude, etc.
Eis porque o povo nas próximas eleições vai manter o mesmo erro. Isto é, irá votar PS e nas outras PSD.
Quer isto dizer que a solução é o PCP e BE? JAMAIS!
A solução está num movimento que tenha como princípios os valores do cristianismo e, ao mesmo tempo, a sábia intolerância com os erros do relativismo, hedonismo, capitalismo, comunismo, socialismo, etc, etc.

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