terça-feira, 15 de janeiro de 2013

POVO AFOGADO


Portugal vive hoje um tsunami de impostos e ao mesmo tempo de uma redução drástica do rendimento das famílias.
Há algo de perverso nisto.
Este estrangulamento das famílias e do próprio país tem como fim alimentar uma banca que é a causadora da crise. O cancro que minou e arruinou o país é alimentado em vez de ser extirpado. Como? Simples o julgamento dos políticos e banqueiros que estiveram por detrás desta crise.
Mas isso não será realizado porque a Justiça é controlado por uma grande teia, da qual fazem parte os políticos e banqueiros, a Maçonaria.
A juntar a esta dramática situação temos a índole de um povo que se mostra possessivamente pacifico. Este sintoma doentio tem como base uma população na sua maioria velha, e os poucos jovens vivem distraídos com a ilusão do mundo digital.
Os políticos e os banqueiros irão continuar a esticar a corda explorando ao máximo esta possessiva passividade do povo.
Quando chegar o fim, será mau para todos. O revolta do povo será morte para ele, porque tarde acordou, e os que esticaram a corda até ao máximo terão como palco as janelas por onde serão lançados.

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