quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ELES SÃO DO MUNDO...

¨      “Eles são do mundo, por isso falam a linguagem do mundo e o mundo ouve-os (I Jo 4, 5).
As pessoas estão a deixar a Igreja porque a partir do Vaticano II, com a má interpretação do aggiornamento feita por algum sector da Igreja, esta começou a usar a linguagem do mundo.
É evidente que os inimigos da Igreja e os mornos ouvem e aplaudem, porque essa linguagem do mundo não lhes perturba a consciência. Da mesma forma esta linguagem agrada a determinado clero para justificar e sossegar certa praxis eclesial e pessoal.
Sinal desta cumplicidade entre o mundo e certa igreja é, por exemplo, a comunicação social. Quando quer falar sobre coisas de Deus e da Igreja, convidam sempre clero que fale linguagem do mundo. Por outras palavras aqueles que estão no mundo e são do mundo, contudo se dizem da Igreja.
A linguagem do mundo nunca é sim, sim, não, não, mas talvez, nem por isso, depende, conforme, etc, etc. A linguagem do mundo odeia o “sim, sim, não, não”.
Curioso notar que os catecismo da catequese não têm a linguagem do “sim, sim, não, não”, mas aquela que agrada ao mundo.
Autor: Lud Berr

SOIS DE DEUS...

¨      “SOIS DE DEUS…O QUE ESTÁ EM VÓS É MAIS PODEROSO QUE AQUELE QUE ESTÁ NO MUNDO (I Jo, 4, 4)
Nós cristãos não somos poderosos porque temos muito mundo em nós.
O Cristão será poderoso quando expulsar de si o pensamento do mundo, quando deixar de agir mundo, quando deixar de falar mundo, quando deixar de ouvir mundo, quando deixar de ver mundo e quando deixar de sentir mundo.
O cristão deixará tudo isso quando perceber que está no mundo, mas não é do mundo. Chegado a esta verdade, o cristão será poderoso nas palavras, no olhar, no pensar, no ouvir, no agir, no ver, no pensar e no sentir. O mundo terá então medo dele.
Tudo isto ele conseguirá quando não for ignorante na ciência da cruz.
Autor: Lud Berr

FOI PARA DESTRUIR AS OBRAS DO DEMÓNIO

¨      FOI PARA DESTRUIR AS OBRAS DO DEMÓNIO É QUE O FILHO DE DEUS SE MANIFESTOU (I Jo 3,8).
Se somos discípulos do Filho de Deus, então temos de ter o mesmo agir. Quer dizer, temos de destruir as obras do demónio  
O primeiro combate, a primeira guerra somos nós próprios. Vencer o pecado em nós é a primeira fase deste destruir as obras do demónio.
Após este combate, este exemplo será uma arma contra a obra do demónio nos outros irmãos. Se tivermos a coragem de combater-nos, então conseguiremos deixar o pensamento do mundo e passaremos a viver conforme o pensamento de Deus. Nós passaremos a ser trombetas do pensamento divino no mundo e, com isso, destruidores das obras do demónio.
Autor: Lud Berr

O MUNDO NÃO NOS CONHECE!

¨      SE O MUNDO NÃO NOS CONHECE, É PORQUE NÃO O CONHECE A ELE…” (I Jo 3,1).
¨      AQUELE QUE COMETE O PECADO É DO DEMÓNIO…” (I Jo 3,8)
De facto o mundo actual não conhece Deus. É fácil de perceber isso. O mundo aprova leis contra Deus (aborto, homossexualidade, drogas, eutanásia, ateísmo nas escolas, divórcio, exclusão dos crucifixos, etc).
Verificamos então que só um mundo que é do demónio é capaz de tanto mal.
Temos também a comunicação social que se transformou no veículo deste mundo sem Deus.
Por fim, assiste-se uma perseguição dos cristãos a todos os níveis, físico, cultural e social.
O mundo deixou de conhecer os filhos de Deus e, por isso, os persegue.
A seu tempo, o Pai dos filhos virá em socorro e porá fim a este mundo do demónio.
Autor: Lud Berr

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A MENTIRA DOS POLITICOS!

A mentira mais repetida na vida política portuguesa é a de que os portugueses :
¨       Vivem acima das suas possibilidades
¨       Trabalham pouco
¨       Ganham demasiado
¨       Deveriam poupar mais.
Nada de mais errado: este conjunto de mitos constitui um embuste.
Muito pelo contrário, quem vive muito acima das suas possibilidades é o Estado, a classe política, os gestores públicos e todos os que comem da manjedoura que é o orçamento do estado.
O português comum, esse, infelizmente, tem vivido muito abaixo do nível médio do europeu.
Todo este chorrilho de mentiras e moralismos apenas servem para disfarçar a incapacidade dos políticos. O que os portugueses precisam não é de lições de moral, mas sim de governantes competentes e sérios.
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/ditos-e-mitos