A austeridade tem demonstrado que não resulta, pelo contrário agrava a situação.
Mas será a austeridade um mal? Evidentemente que não. O problema é que ela é apenas direccionada para os que efectivamente fazem mover a economia: a classe média.
Presentemente vivemos num Estado que se diz democrático, mas que na verdade instaurou uma ditadura fiscal no qual o Estado se tornou no Xerife de Nottingham, vilão que oprime o povo e o explora através dos impostos.
Exactamente como o Xerife de Nottingham, o Estado poupa e protege os poderosos, os que efectivamente são o problema (banqueiros, empresários que vivem à custa do orçamento do Estado e a classe política), e sacrifica até a exaustão o povo.
O resultado é precisamente igual ao tempo do Xerife de Nottingham, o povo cai e vive na miséria. A economia para esta gente não tem como objecto as pessoas, mas apenas e tão só o lucro.
Foi e é esta ganância pelo lucro que levou a deslocação de centenas de empresas para a China, porque nela há mão-de-obra escrava. Com isso toda a produção e capitais se deslocaram para a China favorecendo a sua economia. É sabido que a China não tem nenhuma cultura de estima e valor sagrado da vida e da pessoa humana, por isso elas são apenas coisas.
Raciocínio de galinha de muitos economistas e comentadores: é preciso baixar salários para a economia crescer! Querem o mesmo modelo da China na Europa: Salários de escravos para competir com a China.
Ora salários baixos são uma barreira para a alavanca da economia. O que a faz funcionar é o binómio compra/venda.
Este tempo terá o seu fim, tal como os seus autores. A seu tempo surgirá um Robin dos Bosques que expulsará os vilões e fará justiça.
Este tempo, com os actuais políticos, beatificou Salazar que eles venderam ao povo como ditador e opressor. Hoje os factos fazem justiça a difamação que fizeram de Salazar. Afinal o homem era um santo ao pé destas pessoas menores e mafiosas.
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