O Concílio
Vaticano II é o único concilio da história da Igreja onde não se define nada e, mesmo
tendo todo o poder de um qualquer Concílio Ecuménico, apenas se pronunciou a um
nível mais modesto, um nível pastoral. Ora... aqui há um problema, é que o "concílio
pastoral" foi USADO posteriormente como um Concílio "dogma",
uma "carta doutrinal" segundo a qual haveria de ser interpretada toda
a Igreja.
Em suma, fizeram do
"pastoral", "doutrinal", quando o pastoral é uma aplicação
prática que só deve existir com a finalidade de submissão total à doutrina para
a fazer aplicar sem a diminuir ou ferir ou contradizer. Portanto não há
problema em considerar este concílio como falível, na medida em que deve ser
colocado sob a doutrina e usado com "moderação" e se necessário!
Aqueles casos em que parece que a Doutrina e este Concílio não coincidem
totalmente, há que preferir a Doutrina, sem receios, sem censuras, e com
aplausos.
O Concílio por outro lado,
foi algo acidentado e acidental... mas, lá está, foi o único que se pronunciou
apenas a um nível mais modesto, e isso
bastará para o colocarmos em segundo plano e não no plano supremo.
Sem comentários:
Enviar um comentário