Portugal vive hoje um
tsunami de impostos e ao mesmo tempo de uma redução drástica do rendimento das
famílias.
Há algo de perverso nisto.
Este estrangulamento das famílias
e do próprio país tem como fim alimentar uma banca que é a causadora da crise.
O cancro que minou e arruinou o país é alimentado em vez de ser extirpado.
Como? Simples o julgamento dos políticos e banqueiros que estiveram por detrás
desta crise.
Mas isso não será
realizado porque a Justiça é controlado por uma grande teia, da qual fazem
parte os políticos e banqueiros, a Maçonaria.
A juntar a esta dramática
situação temos a índole de um povo que se mostra possessivamente pacifico. Este
sintoma doentio tem como base uma população na sua maioria velha, e os poucos
jovens vivem distraídos com a ilusão do mundo digital.
Os políticos e os
banqueiros irão continuar a esticar a corda explorando ao máximo esta
possessiva passividade do povo.
Quando chegar o fim, será
mau para todos. O revolta do povo será morte para ele, porque tarde acordou, e
os que esticaram a corda até ao máximo terão como palco as janelas por onde
serão lançados.
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