quinta-feira, 20 de agosto de 2015

REFLEXÃO DE UM LEIGO SOBRE A NOVA MISSA

REFLEXÃO DE UM LEIGO SOBRE A NOVA MISSA

Hoje vim a missa na minha paróquia, onde celebram a missa de Paulo VI, também conhecida como Missa Nova ou Novus Ordo e, misteriosamente, sinto interiormente resistência à mesma. Tal facto deve-se por ter conhecido a razão, a sua origem e a essência da sua criação e, sobretudo, depois de ter conhecido a Santa Missa que, também, é conhecida por Missa Romana, Tridentina, S.Pio V e de Sempre. A Missa, do após Vaticano II, conhecida como Novus Ordo ou Missa de Paulo VI, protestanizou a Igreja e os católicos.

Um dia um jovem lamentava-se de determinadas congregações, tidas como conservadoras, como a Opus Dei, a FSSP, etc, que agem como que estivesse tudo bem na Igreja, numa práxis de conviver com o erro como normal e correcto. Não o combatem, mas dialogam, não o denunciam, mas justificam-no desculpando-o. Porquê? Porque o erro foi sancionado pelo Papa. Isto é, numa lógica de que se o Papa o sancionou passou a ser aceitável.

Temos aqui o difícil problema da assistência do Espírito Santo. O Papa Paulo VI promulgou o Novus Ordo, com a proibição da Missa de Sempre, logo o Espirito Santo o assistiu como verdadeiro e santo. O que nos mostram os frutos? Nunca houve tanta apostasia, profanação e sacrilégios desde que o Novus Ordo foi promulgado. Nunca tantos se afastaram da Santa Igreja e também da Missa. Isto é do agrado de Deus?


Desta tragédia, o Novus Ordo, emergiu uma voz no deserto que alertou e chamou a atenção de tudo e todos, até do Papa, para a gravidade de tal acto. Não há dúvida que D.Lefebvre fez bem em resistir à Nova Missa. Foi o profeta que Deus suscitou no nosso tempo, e é por causa dele que hoje a Missa de Sempre, paulatinamente, está a ser restaurada na Igreja. Por causa dele, novas congregações surgem com o mesmo espirito de D.Lefevre, apesar das resistências dos bispos e de padres que, manifestamente, sabotam e bloqueiam a restauração da Missa Romana, numa clara desobediência ao Motu Proprio Summorum Pontificum. Nesta restauração, um pouco por toda a Igreja, reside a vitória de D.lefevbre.

A Sagrada Escritura fala que haverá abominação do Lugar Santo e que, por algum tempo, o sacrifício será retirado. Há hermenêutica que interpreta como sendo a suspensão da Santa Missa. Penso que isto se realizou com o Novus Ordo. Com a imposição deste e a proibição da Missa de Deus, toda a espécie de apostasia, de profanação e sacrilégios invadiu a Casa de Deus a um nível global, em todo o mundo. Vivemos ainda estes tempos. Contudo, verifica-se que a Missa de Deus vai restabelecer-se, apesar da forte oposição. Nesta se constata que esta oposição tem um rosto que surpreende, escandaliza e confunde: Papa, bispos e padres. Este facto mostra-nos a dimensão desta abominação. É o próprio clero o executor da abominação. Este período, que começou com a imposição da Nova Missa, só Deus saberá quantas almas se perderão por conta desta abominação.

Perante isto, fica a perplexidade de como Paulo VI pôde ser declarado beato quando foi o autor da abominação, bem como João Paulo II foi elevado aos altares quando foi o autor da expressão máxima da apostasia: Os Encontros de Assis. A explicação parece simples. A Igreja foi tomada pela apostasia e, também, pela heresia. Para justificar esta abominação, como não abominação, foram elevados aos altares os seus autores . João XXII, Paulo VI e João Paulo II. Este último Papa fez o acto público da transgressão ao primeiro mandamento de Deus. Confundiu as almas, reteve as almas no erro e dispersou outras tantas pelas várias falsas religiões, através dos Encontros de Assis.


Na verdade há um enigma em João Paulo II. Como um homem sábio pôde fazer tão grave acto? Não se entende. Talvez só no Juízo Final iremos compreender tudo isto.

Tem razão o jovem, que indignava-se com todos aqueles que são da Igreja e estão na Igreja, como esta não estivesse na maior e pior crise de toda a sua história. Há, sem dúvida, um espírito de caos, de confusão e de desilusão nas pessoas. A Igreja deixou de ser referência, caminho e porto seguro. Eis porque milhares de milhares abandonam a Igreja, inclusive religiosos e padres.
A quem iremos Senhor? Em ti aguardemos a restauração da Tua Igreja e a expulsão dos vendilhões, do nosso tempo, que se encontram no Templo.


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

IMIGRAÇÃO BOA VS IMIGRAÇÃO MÁ

IMIGRAÇÃO BOA versus IMIGRAÇÃO MÁ

·        A VERDADE
A verdade vos libertará (S.João 8, 32).
Hoje a verdade quando é incómoda, tentam abafa-la e encarcerá-la no gueto dos chavões como “direitos humanos” para que ninguém a veja. Estamos no reino do politicamente correcto. E usando esse gueto passam a difamá-la de modo que a mesma seja vista como mentira, como racismo, como opressão, como discriminação, como repressão, como injustiça e como homofobias de toda a espécie.

O Papa Bento XVI denunciou a cobardia de tantos, sobretudo cristãos, que têm medo da ditadura da mentalidade dominante, em que a voz subtil da consciência fica sufocada pelos gritos da maioria; e se enchem de vergonha quando a obediência à vontade de Deus é ridicularizada.
·        O HOMEM MODERNO
Segundo o psiquiatra Enrique Rojas o nosso tempo “é uma sociedade…doente, da qual emerge o homem light…”.[1] E ainda o mesmo psiquiatra «o homem light carece de pontos de referência, vive num grande vazio moral..»[2] O perfil psicológico é de um homem relativamente bem informado, porém com escassa formação humana.[3]
As características do homem light são: “pensamento débil, convicções sem firmeza, apatia nos seus compromissos, indiferença sui generis feita de curiosidade e relativismo ao mesmo tempo…; sua ideologia é o pragmatismo, sua norma de conduta, o hábito social, o que se tolera, o que está na moda; sua moral fundamenta-se na estatística, substituta da consciência; sua moral repleta de neutralidade, falta de compromisso e subjectividade, é relegada para a intimidade, sem se atrever a vir a público”. Lipovestski diz que estamos na era do vazio e, por isso, hoje o homem é órfão de humanidade.[4]

O código ético do homem light é a permissividade, sem proibições nem territórios vedados, sem limitações. É metafisica do nada, devido à morte dos ideais que desemboca no relativismo. Desta tolerância interminável nasce a indiferença pura.[5] E por isso o homem light não sabe para onde vai.[6]
É desta sociedade que sai os governantes. São homens light’s, vêm do vazio e são o vazio, razão porque eles não sabem o que são, para onde vão, porque governam, o que é governar e para que governam. Se eles emergem da sociedade, então quer dizer que esta é um oceano de pessoas no vazio.
Julian Marías diz que o ser humano necessita de uma “hierarquia de verdades” que crie o subsolo no qual assentem as ideias, crenças e opiniões fundadas na autoridade. Os homens light’s que apoderam-se do poder não têm hierarquia de valores, porque o vazio é a essência do seu ser e, por conseguinte, do seu agir.
Mas porque a sociedade está assim tão doente? No vazio, no indiferentismo, no relativismo, no liberalismo, etc?
 ·        CONCILIO VATICANO II
Há um acontecimento que se deu há 50 anos que contribuiu, em muito, para o estado actual das coisas: O Concilio Vaticano II. A Igreja é a alma do mundo. Quando a primeira está doente, o mundo ressente-se, obviamente.
No Concilio Vaticano II a Igreja aceitou princípios que sempre condenou: O Liberalismo. Os documentos “Gaudium et Spes” e “Dignitatis Humanae” são a expressão máxima do triunfo do liberalismo no Vaticano II.
São várias as vozes nesse sentido. Cardeal Ratzinger afirma que “Gaudium et Spes” constitiu uma ruptura com o “Syllabus” do Papa Pio IX (Teoria dos Princípios Teológicos, Barcelona, Editorial Herder, 1985, pag.458). Também o Padre Congar, um dos intervenientes no Concilio Vaticano II, reconhece que “Dignitatis Humanae” é contrário ao “Syllabys” (Yves Congar, citado pelo Ab.Georges de Nantes, CRC nº.113, pag.3).

Da mesma forma os católicos liberais proclamaram que o Vaticano II foi a sua vitória. O Jornalista Messori ao entrevistar o Cardeal Ratzinger, este afirma que o espirito liberal encontrou o seu lugar no Vaticano II (Revista mensal “Jesus”, Novembro de 1984, pag.72), tendo depois reconhecido que tal aventura criou um problema grave. Marcel Prélot, membro do “Doubs”, chega mesma a cantar vitória e diz que o Vaticano II é a vitória dos liberais (Armand Colin, Ed.). No mesmo sentido M.Yves Marsaudon, maçon, afirma que o Vaticano II é o Concilio do triunfo do Liberalismo (“Léoecuménisme vu par Franc.maçon de Tradition”).
Tendo triunfado o liberalismo no Vaticano II, incrivelmente a própria Igreja solicita a supressão dos Estados Católicos aos países e a sua laicização, em virtude dos princípios do Vaticano II (liberalismo). Queira-se ou não, a vida da sociedade que se organiza fora da verdade e da lei divina torna-se ateia e vazia. O próprio Concilio Vaticano II pede no seu nº.4 da DH que o Estado seja liberto dos seus deveres para com Deus, e passe a ser a garantia de que nenhuma religião “se veja impedida de manifestar livremente a eficácia de sua doutrina para organizar a sociedade e vivificar toda actividade humana”. Porquê? Porque as outras religiões “não estão desprovidas de significação e de valor no mistério da salvação” (Unitatis Redintegratio, nº.3). O erro e a verdade passam a ter o mesmo direito e a mesma liberdade. Os Encontros de Assis, com o Papa João II, são a expressão máxima desta nova teologia do Vaticano II. Com o Papa Francisco temos também a mesma teologia em que a religião católica é boa para os católicos, o Islão é boa para os muçulmanos, o Budismo é boa para os budistas, etc, e não é necessário converter-se a religião católica. Esta nova teologia, saída do Vaticano II, fruto do triunfo do liberalismo, impregnou a sociedade de indiferentismo e de relativismo.
A partir desta nova teologia do Vaticano II, verifica-se uma explosão de seitas e “religiões” pelo mundo e, de forma especial, no campo do cristianismo. Temos então um inverter dos princípios: em vez de o mundo se converter a Igreja, o Concilio levou a Igreja a converter-se ao mundo. E o resultado está a vista: Caos.
Quis a Providência Divina que o Vaticano II não tivesse o carácter de infabilidade, tendo ficado reduzido num patamar muito pequeno: pastoral. Digamos que Deus recusou-se a conceder a este Concilio o estatuto que todos os outros tiveram: Infabilidade.
·        LIBERALISMO
É a partir desta nova sociedade civil, fruto do Vaticano II, que os povos são formatados no liberalismo e dela sai a classe politica, totalmente sem hierarquia de verdades, impregnada de relativismo, de liberalismo, de indiferentismo, etc.
É perante esta Babel que depois vão surgindo ideias materializadas como o unissexo, a ideologia do género, multiculturalismo, etc que nada mais são do que a aniquilação da identidade das pessoas e dos povos. Isto é, o vazio. A primeira, a identidade no costume, a segunda, a identidade do sexo e a terceira, a identidade de povo.
·        MULTICULTURALISMO
Paulo Rangel, um político destacado do PSD, chega a afirmar que “vai haver um dia em que não vai haver portugueses”[7] Outro político diz que o PS pretende acabar com a lei que impede que uma pessoa de outra nacionalidade, que adquiriu a nacionalidade portuguesa, possa ser deputado.[8]
Os políticos, há uns anos para cá, estão a aplicar a ideia do multiculturalismo de forma prioritária. Porquê? Porque ela é uma ideia que tem como plano a descaracterização de um povo, com o objectivo de destruir a sua identidade e, com isso, a sua união.
Kalergi, no seu livro “Praktischer Idealismus”, diz que os residentes dos futuros “Estados Unidos da Europa”, que é a União Europeia, não serão as pessoas do Antigo Continente, mas um tipo de sub-humanos, produtos da miscigenação. Diz que o cruzamento dos europeus com os asiáticos e raças coloridas irá criar um rebanho multicultural sem qualidade e mais facilmente controlável por parte da elite governante. É aqui que está o interesse destes líderes na implementação do multiculturalismo.

E, a pretexto do multiculturalismo, temos, intencionalmente, uma deficiente lei da emigração e da nacionalidade. A actual lei da emigração e da nacionalidade está completamente ao serviço desta destruição da identidade e da união de um povo. A consagração do jus sanguinis como critério único para atribuição da nacionalidade foi abolida da lei da nacionalidade, precisamente para poder favorecer o ideário do multiculturalismo. A verdade é que o multiculturalismo é uma farsa[9], é uma mentira, é um projecto politico e económico, que nada tem a ver com o bem dos povos, mas apenas com as vantagens politicas e económicas dos políticos e dos empresários. O multiculturalismo é um projecto político que visa controlar as pessoas, depois de lhes destruir a identidade como povo. Esta destruição pode ver também, por exemplo, na indústria da música. Se ainda restavam duvidas quanto a nossa afirmação relativa a formatação perpetrada pela industria musical liderada pela MTV, na africanização dos adolescentes ocidentais, portugueses incluindo, assim como a bem sucedida miscigenação entre raparigas brancas com negros. Eis um documentário directo produzido por essa estação televisiva, onde comprova o seu racismo anti branco e a sua agenda multiculturista, sem decorações, nem rodeios. Os proprietários da MTV, VH1 e outros anseiam no genocídio dos povos brancos, e tentarão alcançar através dos teus filhos e netos[10].
O multiculturalismo já está a criar problemas e a breve ou a média prazo irá explodir num conflito geral que incendiará a Europa.
·        A DESTRUIÇÃO DA FORÇA REPRODUTIVA E PRODUTIVA
Face a situação da falência do país, obra dos políticos, o primeiro-ministro português, Passos Coelho, convidou os jovens portugueses a saírem do país (emigrar). Tal atitude mostra a incompetência do mesmo, já que a juventude é a força produtiva e a força reprodutiva de um país. É um erro fatal. Atrevo-me a afirmar como a estupidificação tomou conta destes políticos. E este convite, aliado ao pecado da Troika contra Portugal, com a cumplicidade de Passos Coelho/Paulo Portas, realizou-se, já que a vaga de emigração parece imparável. Segundo as estimativas da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, todos os anos saem de Portugal entre 100 e 120 mil portugueses, o que dá uma média de 273 por dia[11].

A estupidificação é tal que Passos Coelho, pobre de espírito, não consegue ver que todos os países, objecto da emigração dos jovens portugueses, só têm a ganhar já que estes são qualificados e vão com a intenção de trabalhar. É evidente que estes jovens tendo trabalho nesses países vão criar raízes, como mulher e filhos, e por força destes não regressarão a Portugal. Temos então que esses países ficarão com a força produtiva e a força reprodutiva da juventude portuguesa. Só no ano passado saíram do país 110 mil portugueses.[12].Portugal sai assim duplamente e penosamente prejudicado, agravando já o envelhecimento do país e obrigando as pessoas a trabalhar mais anos tal como está a acontecer no Japão[13]. Porquê? Por causa da estupidez de um primeiro-ministro. É a constatação deste facto que hoje já há vozes insuspeitas, como Otelo, a afirmar que Portugal precisa de homens honestos como Salazar[14]. Por outro lado, temos o líder do PS com uma ideia ainda mais suicida. António Costa quer integração de imigrantes na Função Pública.[15] De facto Portugal do 25 de Abril quando amanhece, o número de parvos cresce.
·        IMIGRAÇÃO COMO DESPESA
Em contrapartida Portugal é objecto de imigração, mas a força desta é basicamente africana. Esta em vez de ser uma riqueza para Portugal, torna-se uma despesa e, com isso, obriga aos que ficaram no país a trabalhar mais anos, para suportar esta despesa. É assim que, sucessivamente, a idade da reforma vai aumentado transgredindo totalmente com a expectativa das pessoas que entraram com umas regras e, no meio do jogo, políticos como, Passos Coelho, homens sem palavra, alteram desenvergonhadamente as mesmas. Se fossem providos de moral, e não de vazio, sentiriam incomodo em o fazer.

Por outro lado, o aumento da idade da reforma está directamente ligada com a renovação da geração produtiva, que emigrando, deixa de existir. Na minha opinião convidar os jovens a sair do país deveria ser considerado crime e, nesta medida, Passos Coelho deveria ser julgado por matar a geração produtiva e reprodutiva do país.
 ·        O ABORTO/NATALIDADE
Além desta estúpida medida, um crime lesa pátria, as leis são, na sua essência, contra a família. O aborto é premiado e o nascimento é tributado. As mulheres que abortam recebem 100 por cento do subsídio social, enquanto uma mãe que está de baixa para dar assistência ao filho só recebe 65% do salário. A mãe solteira tem mais apoios do que a mãe casada, uma evidente medida contra a família. Este facto está a ter resultados negativos para o povo europeu já que, sete em cada dez famílias da EU, não têm filhos[16]. Em vez de gastarem dinheiro com a família, o governo gasta milhões a assassinar crianças. Segundo dados oficiais, em 2014 o Estado português, o mesmo Estado que apresentou orgulhosamente um conjunto de medidas para fomentar a natalidade, apadrinhou 45 abortos legais (embora imorais) por dia, num total de 16589 abortos.

Em 2014 o Estado português, o mesmo Estado, que diz não ter dinheiro disponível para os cuidados de saúde dos seus cidadãos, pagou 11,6 milhões de euros para exterminar 16589 seres humanos inocentes, havendo quem tenha abortado mais de dez vezes.[17] Todas estas medidas estão a destruir a identidade de um povo, estão a suicidar a nação, levando a diminuição drástica da população[18]. Isso prova que esta gente não sabe porque governa, o que governa e qual o fim do governo, ou então têm um plano diabólico bem definido que é o multiculturismo.
Apesar de todos os alarmes estarem a tocar quanto ao colapso demográfico,[19] eles continuam a apostar no aborto, no divórcio, no casamento homossexual, etc. Em vez de direccionar o dinheiro para o apoio à família, no sentido de dar condições de ter mais filhos, o Governo aposta na eliminação das crianças. Sem crianças não há povo e sem povo não há nação e país. Para criar povo a engenharia jurídica busca encontrar matéria-prima para manter o povo. Por exemplo, cria-se portugueses[20], dando a nacionalidade a netos de portugueses, onde, na verdade, não há, pois tais pessoas não regressam e não se identificam com Portugal. Eles não querem um povo, eles querem massa indiferenciada de mão-de-obra barata.
 ·        MÃO-DE-OBRA BARATA E ESCRAVA
Verifica-se que a imigração, em si, não seria problema se tivéssemos uma lei da nacionalidade na base do jus sanguinis, que não sendo, a atribuição da nacionalidade portuguesa é ingénua, irresponsável e, em última análise, criminosa. Porquê? Porque por trás desta ligeireza da atribuição da nacionalidade está o calculismo eleitoralista dos partidos, as exigências de mão-de-obra barata dos grupos económicos, os interesses na imigração por parte de sindicatos, igrejas, etc. Isto é, verifica-se que eles pensam neles e não na nação, no país. O multiculturalismo tem esse objectivo. Eles querem povos escravos para trabalhar para o lucro das multinacionais.

Os apologistas do multiculturalismo escondem que o mesmo tem como objectivo, a descapitalização dos trabalhadores portugueses, empurrando-os para a precariedade, com objectivo de manter a mão-de-obra portuguesa sobre a chantagem dos baixos salários ou despedimento, além de que a imigração gera invariavelmente conflitos sociais e choques culturais e raciais. O Multiculturalismo é uma ideia global, de origem maçónica. Por exemplo, verificamos no Brasil que haitianos têm título de eleitor e são instruídos a votar no PT.[21] A invasão da Europa por imigrantes, e a passividade dos seus governos, justifica-se precisamente por causa desse plano de ter mão-de-obra barata, escrava[22]. Nas últimas eleições em Portugal, os comícios do PS estavam cheios de imigrantes paquistaneses, indianos, negros, etc.
 ·        EXPORTAMOS EMIGRANTES QUALIFICADOS E IMPORTAMOS IMIGRANTES DESQUALIFICADOS E SUBSIDIODEPENDENTES
Sendo os imigrantes de Portugal dos países africanos, nomeadamente lusófonos, e não só, estes são mais perdas do que um ganho. Porquê? Porque destes países imigram pessoas que, na sua quase totalidade, não é qualificada, e buscam mais viver dos apoios sociais do sistema social de Portugal, do que efectivamente trabalhar. Por outro lado, não sendo qualificados, o trabalho que conseguem arranjar é o mais servil, precariamente pago e que não sustenta. Este facto faz com que o sistema social português tenha que suportar a carência destas pessoas, onerando duramente a despesa de Portugal. A falta de consciência desta realidade leva a que, por exemplo, Passos Coelho venha afirmar que Portugal deve-se preparar para receber imigrantes.[23] Isto é, manda embora os nossos jovens qualificados e que gostam de trabalhar, para receber gente desqualificada e que não gosta de trabalhar, para viver à conta do apoio social. Será isto uma realidade absoluta? Não, não é. Mas é uma realidade que, na sua grande maioria, corresponde ao acima exposto. Por isso, urge ter uma política que aceite o imigrante que trabalhe e que não faça dos apoios sociais um modo de vida, e por outro ter uma política de expulsão para todo aquele que não trabalha e que cometa um crime.

A Europa já vive momentos de desespero, devido a grave crise económica, onde milhares passam fome, e fazem filas para receberem alimentos[24]. A Europa não consegue responder aos que são de casa, como irá responder aos milhares de África, e não só, que querem imigrar para ela? Deste facto têm os europeus consciência, e criticam a posição covarde do politicamente correcto dos políticos europeus, que está a criar um sentimento de ódio[25] a estes imigrantes que são vistos como invasores.
Isto é, os naturais de Portugal são penalizados, através de duros impostos, para suportar esta despesa que, na verdade, é estrangeira. O Estado construiu uma ditadura fiscal que a todos oprime, poupando as multinacionais e desviando o dinheiro para sustentar imigrantes que vivem à conta do apoio social. É esta ditadura fiscal que leva famílias a pequenas e médias empresas ao desespero e à falência. A história da falência da Throttleman e Red Oak é um exemplo disso[26]. Estes imigrantes, na sua grande maioria, desqualificados, são uma força reprodutiva, por natureza, e também por estratégica económica, uma vez que o sistema social favorece tal situação e, com isso, poderão ser sustentados.
·        O CRIME ECONÓMICO
Acrescentar a isto, temos a corrupção fruto da promiscuidade entre os políticos e a banca e empresários que tem como consequência o uso da riqueza do país e do povo em função dos interesses destes grupos. Há um crime premeditado nesta crise económica. Na verdade ela é um pretexto para tirar o dinheiro ao povo, para dar às grandes fortunas. Em Portugal, por exemplo, tirou-se às pessoas 3,6 mil milhões aos salários para dar 2,6 mil milhões ao poder financeiro, ficando o Estado com o refugo do assalto[27]. Jean-Claude Juncker afirmou que “A troika pecou contra a dignidade dos Portugueses e dos Gregos e, muitas vezes, mesmo dos Irlandeses”[28]. Neste pecado temos a cumplicidade dos políticos portugueses, como Passos Coelho/Paulo Portas que preferiram sacrificar até a exaustão o povo português em nome dos interesses estrangeiros, em vez de protegerem o povo. Políticos que foram sempre contra qualquer possibilidade de não castigar o povo como, por exemplo, a reestruturação da divida, para poderem agradar aos Senhores da Guerra da União Europeia, do FMI e do Banco Europeu, quando tal medida teria sido benéfica para o país[29] como hoje se reconhece[30].

Sendo reconhecido pela autoridade máxima da União europeia que a troika foi uma mal para Portugal, há quatro questões que se colocam: 1-Em que consiste esse pecado? 2-Os políticos portugueses tinham consciência dele? 3-Porque continua Passos Coelho/Paulo Portas a usar a mesma receita, dada pela troika e que Jean-Claude Juncker, que é pecado? 4-Qual o interesse em continuar com a receita? Segundo PhilippeLegrain o pecado consiste em que o resgate de Portugal serviu para salvar a banca alemã,[31] o que levou a 300 mil portugueses saíssem de Portugal e colocasse 1,5 milhões no desemprego[32].Os actuais políticos, sendo desprovidos de carácter moral, governam a pensar no seu futuro do que no do país. Isto é, esperam que sejam premiados em altos cargos, depois de saírem do governo.
Por outro lado, há cinco perguntas que jamais foram respondidas e as suas respostas são sucessivamente escondidas do povo português. Quanto devemos? A quem devemos? Porque devemos? Onde foi gasto o dinheiro? E quem o gastou?
·        AS ESTATÍSTICAS
A boa ou má situação económica é conforme o interesse financeiro/politico. Quando interessa roubar o povo, a situação está péssima. Quando há que vencer eleições, a situação económica está boa. Vivemos neste momento o tempo de eleições e, por isso, as estatísticas informam que a situação económica de Portugal melhorou.

As estatísticas são como os pareceres jurídicos. É conforme o interesse que quem o pede. Sendo o actual governo, Passos Coelho/Paulo Portas, fieis capatazes da tal Troika que pecou e peca contra Portugal, a pecadora usando do seu poder, influencia a informação no sentido de branquear a situação para assim permitir a reeleição dos seus fieis capatazes. Na verdade a situação de Portugal é muito má, é um desastre económico.[33]

·        IMIGRAÇÃO FONTE DE CRIMINALIDADE
Regressando a imigração, esta além de ser uma despesa, são também um factor importante da criminalidade[34]. Empiricamente, podemos constatar isso. Por exemplo, os bairros onde predomina esta gente, a violência é uma constante[35]. É preciso registar que os países destes imigrantes têm três grandes lacunas: a corrupção é endémica, não têm espirito de trabalho e não têm cultura de lei. Uma sentença no Tribunal de Felgueiras-Portugal, a respeito dos ciganos, faz uma radiografia deste tipo de gente: “marginais, traiçoeiras, subsidio-dependentes que depois pagam desobedecendo e atendendo contra a integridade física e moral dos seus agentes”[36].
Estes imigrantes nos seus países não têm direitos, nem regalias. Recebidos em Portugal vêem-se num oceano de direitos e regalias, juntamente com um direito penal que favorece mais o criminoso do que a vitima, passam a exigir como seus os direitos e regalias numa atitude de insolência.
Há uns dois anos fiz uma viagem até Angola e falei com vários empresários portugueses, todos eles foram unanimes em caracterizar o país: Não tem lei e não gostam de trabalhar.

Já aqui em Portugal num encontro com um empresário negro de Angola, interpelei-o porque não davam emprego aos jovens naturais de Angola, uma vez que tinha falado com alguns e todos disseram que não lhes davam trabalho. A resposta deste empresário de Angola, note-se que era negro, foi imediata: “eles não trabalham e faltam muito”. Disse o mesmo que preferia contratar um europeu (branco) porque sabia que ele iria cumprir o contrato, e até trabalharia mais do que contratado, do que ter jovens negros na sua empresa.
Também há pouco tempo falei com vários jovens, uns da Guiné, outros de Cabo Verde e de S.Tomé e Príncipe, que tinham vindo para estudar, pretexto para não voltarem mais e viverem de subsídios que o Estado Português dava. Uma grande parte deles deixou de estudar.
São estes imigrantes que Portugal recebe, na sua grande totalidade.
Estes imigrantes, oriundos de África, Índia, Paquistão, etc, por força de uma lei da nacionalidade deficiente, diluem-se na nação portuguesa, após terem adquirido a nacionalidade, criando assim uma dificuldade na análise real e verdadeira do povo, devido a miscigenação.
Estas pessoas, além de serem uma despesa permanente para Portugal, são também fonte de criminalidade porque não convivem bem com a ordem e com a lei, uma vez que nos seus países de origem não existe e, por outro lado, resistem à cultura do país que os acolhe, combatendo-a e querendo impor a deles, criando, muitas vezes, guetos ou territórios próprios dentro do país.
Um país ao permitir a entrada de imigrantes, espera que estes produzam riqueza e sejam uma mais-valia, não uma despesa e fonte de criminalidade. A defesa da nação passa por restringir fortemente a lei da nacionalidade e da imigração e, também, a retirar a nacionalidade e a expulsão do imigrante que se torna criminoso.
 ·        POLITICAMENTE CORRECTO
O politicamente correcto é uma ditadura que obriga a considerar, o acima escrito, racismo, discriminação, mas aceitar como normal e admissível a profissão de fé dos líderes negros na pessoa de Robert Mugabe que a 18/04/2014 anuncia o holocausto contra todos os homens brancos, que é necessário exterminar todos os homens, mulheres e crianças brancas do país para purificar a nação da doença de brancura, tendo sito aplaudido tantos pela população como pelos vários lideres das nações negras[37].

O politicamente correcto é fechar os olhos ao genocídio dos brancos que também está acontecer na África do Sul,[38] bem como a exaltação que o Islão faz do massacre e estupro dos cristãos,[39] ou a construção de muros para impedir a entrada de imigrantes[40]. A Europa está tão complexada e tão estúpida que racismo só tem uma vítima: o negro. O branco actualmente vive esta ditadura que o está a levar à extinção. Se, por exemplo, um branco fizesse um vídeo como uma negra cabo-verdiana fez nas redes sociais onde despeja todo o seu ódio racista contra os brancos, toda a comunicação social, em coro, se escandalizaria e, durante um mês, passava vezes sem conta o vídeo e far-se-iam grandes debates com “ilustres” comentadores a condenar o vídeo. Mas como é uma negra a fazer o vídeo[41], do mais violento, o silêncio é ensurdecedor.
 ·        INDEPENDÊNCIA AFRICANA, UM MAL.
A imigração tem, praticamente, um sentido: de África para Europa. Depois de lutarem para terem a independência e lhes ter sido dada, há décadas que são independentes e a evidência mostra que em vez de progredirem, regrediram, eis porque eles fogem dos seus países. É um facto de que a independência dos países africanos, foi muito mais prejudicial para os seus povos, do que benefício[42]. Em vez de bem-estar trouxe miséria, repressão, violência, ditadura, atropelos grosseiros dos direitos humanos, etc.[43]No caso das colónias portuguesas, “os governos”, formados após a independência, são quadrilhas de malfeitores, autênticos bandidos que usam a estrutura de um país para se apresentarem como legais e normais, quando na verdade são o pior da espécie humana. Sem dúvida alguma que os povos dos antigos territórios ultramarinos estavam muito melhor servidos com o governo de Portugal, do que entregues a eles próprios. Conforme diz o próprio Pinto de Andrade, a independência não libertou os angolanos, mas aprisionou-os[44]. Portugal ao aceitar que a elite criminosa do poder angolano[45] usurpe o dinheiro do Estado angolano, que é do povo, para investir em Portugal, está, sem dúvida, a ser cúmplice com tal roubo, com tal crime. É assim justo que amanhã um governo justo exige a Portugal a devolução de todo esse dinheiro investido já que o mesmo é fruto do roubo e o governo português pactuou com os ladrões.

Os líderes europeus formatados na amoralidade, no vazio ateu, na deficiência de carácter e no desnorte da identidade, mostram-se incapazes de agir, de defenderem os povos europeus, de serem justos, de serem verticais, de serem homens. Os políticos portugueses, sendo da mesma escola, padecem da falta do carácter português e, com isso, Portugal é invadido quer por dinheiro corrupto, quer por imigração envenenada. A declaração de Durão Barroso, mostra o nível moral e o carácter dos políticos europeus e, por conseguinte, portugueses também: “Estou fora da Comissão Europeia, o meu nível de sinceridade aumenta todos os dias.”[46] Esta declaração mostra que a Comissão Europeia é um grupo de mentirosos, de burlões, de enganadores e de malfeitores.
  ·        INVESTIMENTO VENENOSO
Em nome da economia, aceita-se “investimento”, mesmo que este seja eticamente maléfico, corrupto e assassino. É o caso do dinheiro dos “políticos/empresários/militares” de Angola e da China. Dois países que têm do pior quanto a qualidade humana dos senhores do dinheiro. São fora da lei, por natureza, são corruptos e sem o mínimo de escrúpulos[47]. A razão deste facto é ter a economia acima das pessoas. Este erro está, aos poucos, a aceitar no país malfeitores que, por razões meramente económicas que, a médio prazo, irão ter o efeito contrário, uma vez que a essência desta gente é branquear dinheiro. Portugal já começou a conhecer os efeitos, pois a corrupção dos “vistos Gold” é uma imagem,[48] que em nada beneficia o país. Os “vistos gold” não são investimento para Portugal, mas para aquele que compra, já que o objectivo é adquirir a nacionalidade e livre-trânsito pela Europa. Os imóveis adquiridos por estes supostos “investidores”, na sua grande maioria chineses, ou são simplesmente abandonados ou arrendados e o fruto das rendas vão para a China.

Este suposto “investimento” na verdade irá ser um imposto para os portugueses já que, estando os mesmos isentos, serão estes a suportar os impostos devidos a esses imóveis durante o período da isenção que o Governo esconde a duração do mesmo. Por outro lado, se acaso acabar o período de isenção Portugal terá um problema nas mãos uma vez que os chineses não têm cultura de impostos e, portanto, será mais uma vez os portugueses que irão arcar com essa despesa. Não é sem razão quem se escandalize quem esta colonização de Portugal[49]. Por outro lado, o empresário, face a Economia sem Deus, deixou de ser nacionalista, passando a ser a monetarista. É assim que empresários portugueses escondem a produção nacional levando a mesma para fora[50], criando a ideia que em Portugal se produz pouco, quando na realidade eles não declaram a real produção.
Temos imigrantes chineses, paquistaneses, indianos, negros, etc, muitos deles já diluídos em Portugal como portugueses, através da péssima lei da nacionalidade. Esta gente é também prejudicial para Portugal já que eles são adversos a pagar impostos, sendo a práxis deles os mais diabólicos esquemas para fugir aos impostos. Basta ir ao Martim Moniz para verificar que muito dos negócios é feito em dinheiro vivo sem qualquer registo. Uma pequena imagem do que se passa é, por exemplo, a 10 de Junho de 2015, dois chineses foram apanhados com milhões dentro de malas.[51]
·        A INVASÃO
Felizmente, começa a existir uma compreensão do problema do multiculturalismo e, por exemplo, o Secretário da Defesa do Reino Unido quer limitar o número de imigrantes[52].
Na verdade a Europa está a ser invadida, por todos os lados, e os políticos europeus simplesmente assobiam para o lado. Presentemente Londres já não é dos ingleses. Ela está literalmente ocupada por imigrantes, alguns diluídos, pela lei na nacionalidade, como “ingleses”. Os naturais foram “expulsos” de Londres vivendo agora noutras zonas do Reino Unido. Esta situação é idêntica um pouco por toda a Europa. Esta ocupação literal e total de cidades da Europa por imigrantes, dá-lhes força para reclamarem a mesma como deles. Veja-se o caso de patrulhas da Sharia.

Há pouco tempo passou uma reportagem na televisão, com subtil mensagem multiculturalista, em que apresentava um grupo de pessoas a trabalhar numa firma em Londres. Foram apresentados os trabalhadores que eram de vários países, todos brancos, mas não ingleses, e por fim o trabalhador inglês, um negro. Isto é, completa subversão. Os brancos são estrangeiros e o negro é o natural da Inglaterra. Um absurdo. O politicamente correcto, fruto do vazio, gera estas irracionalidades.
·        O CAVALO DE TRÓIA
A Europa pagará muito caro, com muita destruição, por tudo isto. O Cavalo de Tróia repete-se, mas desta vez é a própria Europa a construi-lo e a convidar os seus adversários a entrar nele. Como? A lei da nacionalidade e da imigração sob a luz do multiculturalismo está a construir esse Cavalo de Tróia. A seu tempo, eles sairão dentro dele e destruirão a Europa. Uma imagem disso é, por exemplo, "Um milhão e meio de muçulmanos no Reino Unido apoiam o Estado Islâmico”,[53] em França assiste-se, paulatinamente, a islamização da mesma[54]. Um ministro polaco afirmou que o tempo de paz na Europa acabou,[55] mas muitos políticos não percebem que estão a criar um exército que os atacará por dentro.

Nestas trevas aparece vozes que prontamente é abafada pela comunicação social, completamente controlada pela esquerda, que alertam para a realidade dos imigrantes. Cameron, primeiro-ministro britânico, afirma que há imigrantes a mais.[56] Também Portugal tem imigrantes a mais, pois grande parte vive de apoios sociais e são fonte de criminalidade. A falta de carácter dos nossos políticos, peões da Maçonaria, e capatazes dos interesses das multinacionais, impede de serem homens verticais. Se um país negro expulsa imigrantes como, por exemplo, Angola[57], a comunicação social e os governos ocidentais, professam religiosamente o silêncio. Mas se for um país ocidental a expulsar emigrantes, a comunicação social professará escandalizada o protesto. Da mesma forma que a segregação dos brancos[58] é tolerada, mas a dos negros é crime.
O Islão nunca desistiu de conquistar e dominar a Europa e esta a servir-se das leis da nacionalidade e da nacionalidade para encher o Cavalo de Troia que, oportunamente, servirá para atacar a Europa. Por essas mesmas leis está a conquistar a França, o coração da Europa. Conquistada a França mais facilmente poderá estender a sua dominação e controle de toda a Europa. Rathenau adeverte que a imigração é “a invasão vertical dos bárbaros”.
A Europa a médio prazo será novamente uma terra queimada, fruto desta invasão que subtilmente se disfarça de imigração.
Luber Jolou




[1] Cfr. “O”-uma Homem Light vida sem valores”; Ed.Grafica Coimbra, pag 5.
[2] Cfr.Ibidem.
[3] Cfr.Ibidem, pag.7
[4] Cfr,Ibidem, pag.11
[5]Cfr.Ibidem, 15-16.
[6] Cfr.Ibidem, 20.
[7] Cfr. http://expresso.sapo.pt/politica/2015-06-02-Rangel-diz-que-sera-assim-Ha-de-chegar-um-dia-em-que-nao-vai-haver-Portugal-
[8] Cfr. http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4629854
[9] Cfr. http://www.voxeurop.eu/pt/content/article/4005711-o-fim-do-sonho-multicultural
[10] Cfr. https://www.youtube.com/watch?v=DRJnkBqwzOQ
[11] Cfr. http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/emigram-por-dia-273-portugueses.html
[12] Cfr. http://www.publico.pt/sociedade/noticia/emigracao-no-ano-passado-atingiu-110-mil-portugueses-1676057
[13] Cfr. http://zap.aeiou.pt/japao-esta-envelhecer-e-precisa-que-mais-mulheres-e-seniores-trabalhem-48451
[14]http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1835446&especial=Revistas+de+Imprensa&seccao=TV+e+MEDIA#.VE1kiVO5KYJ.facebook
[15] Cfr. http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4296747&page=-1
[16] Cfr. http://www.jn.pt/paginainicial/nacional/interior.aspx?content_id=4238133
[17] Cfr. http://www.cmjornal.xl.pt/exclusivos/detalhe/portugal_realiza_45_abortos_por_dia.html
[18] Cfr. http://www.publico.pt/sociedade/noticia/somos-cada-vez-menos-portugal-perdeu-quase-200-mil-habitantes-em-cinco-anos-1699118
[19] Cfr. http://pt.blastingnews.com/opiniao/2015/07/portugal-a-beira-do-abismo-segundo-indicadores-demograficos-00487199.html
[20] Cfr. http://intercambistas.com/2015/07/29/portugal-oficializa-a-lei-que-concede-cidadania-a-netos-de-portugueses/
[21] Cfr. http://sergiorochareporter.com.br/haitianos-ja-tem-titulo-de-eleitor-e-foram-instruidos-votar-pt/
[22] Cfr. http://renegadetribune.com/the-genocidal-plot-to-let-over-50-million-africans-into-europe/
[23] Cfr. http://economico.sapo.pt/noticias/passos-diz-que-e-altura-de-portugal-se-preparar-para-receber-emigrantes_221495.html
[24] Cfr. http://www.portalmetropole.com/2015/03/crise-na-europa-milhares-fazem-fila.html
[25] Cfr. http://zap.aeiou.pt/discurso-de-odio-aos-imigrantes-dispara-na-internet-74714
[26] Cfr. http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=3709694
[27] Cfr. http://www.dinheirovivo.pt/economia/interior.aspx?content_id=3983489&page=-1
[28] http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=178837

[30]Cfr. http://www.dinheirovivo.pt/Economia/interior.aspx?content_id=3995138
[31] Cfr. http://www.esquerda.net/artigo/resgate-de-portugal-foi-para-salvar-banca-alema-diz-conselheiro-de-durao-barroso/32583
[32] Cfr. http://www.msn.com/pt-pt/noticias/nacional/portugal-est%C3%A1-num-processo-de-decad%C3%AAncia-hist%C3%B3rica/ar-AAbXbJo?ocid=iehp; http://ionline.pt/artigo/398533/portugal-esta-num-processo-de-decad-ncia-historica-?seccao=Portugal_i
[33] Cfr. http://www.esquerda.net/artigo/portugal-e-um-dos-desastres-economicos-da-europa-assinala-krugman/37631
[34] Cfr. http://www.fdesouche.com/621745-calais-les-migrants-placent-desormais-des-obstacles-pour-pieger-les-camions-des-routiers; http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1678781; http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/agente_da_psp_agredido_em_festas_do_vale_da_amoreira.html
[35] Cfr. http://www.dn.pt/galerias/fotos/?content_id=4626680&seccao=Globo
[36] Cfr. http://expresso.sapo.pt/actualidade/juiza-de-felgueiras-diz-que-ciganos-sao-marginais-e-traicoeiros=f381881
[37] https://diversitychronicle.wordpress.com/2014/04/18/zimbabwe-announces-ambitious-plans-for-a-final-solution-to-white-racism/
[38] Cfr. http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/comunismo/13421-africa-do-sul-a-beira-do-genocidio-e-da-ditadura-comunista.html
[39] Cfr. https://tiaocazeiro.wordpress.com/2015/06/12/turcos-glorificam-historia-de-massacre-e-estupro-de-cristaos/
[40] Cfr. http://zap.aeiou.pt/turquia-vai-construir-muro-na-fronteira-com-siria-73442
[41] Cfr. http://www.portugalsimples.info/cabo-verdiana-faz-video-a-insultar-portugueses-e-gera-revolta-nas-redes-sociais/
[42] Vfr. http://mozmassoko.com/2015/06/a-frelimo-pouco-tempo-matou-mais-que-o-colonialismo-em-500-anos-afonso-dhlakama
[43] Cfr. http://observador.pt/2015/07/10/sudao-do-sul-quatro-anos-de-miseria/
[44] Cfr. http://www.dw.com/pt/n%C3%B3s-angolanos-n%C3%A3o-fomos-libertados-fomos-aprisionados-diz-justino-pinto-de-andrade/a-17662827
[45] Cfr. http://observador.pt/especiais/os-crimes-das-elites-do-offshore/
[46] Cfr. http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=188124
[47] http://www.jn.pt/opiniao/default.aspx?content_id=4702452
[48] Cfr. http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4608734&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
[49] Cfr. http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Banca/interior.aspx?content_id=4516832
[50] Cfr. http://www.noticiasaominuto.com/economia/427425/empresas-portuguesas-exportaram-18-milhoes-em-calcado-feito-na-china
[51] http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=774455
[52] (http://observador.pt/2014/10/26/secretario-da-defesa-reino-unido-quer-limitar-o-numero-de-imigrantes/).
[53] Cfr. http://pamelageller.com/2015/07/1-5-million-muslims-in-britain-are-supporters-of-the-islamic-state-isis.html/
[54] Cfr. http://pt.gatestoneinstitute.org/5006/islamizacao-franca
[55] Cfr. http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4632007&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
[56] Cfr. http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-05-21-Cameron-elabora-o-Reino-tem-imigrantes-a-mais
[57] Cfr. http://economico.sapo.pt/noticias/angola-expulsa-2000-estrangeiros-numa-semana_219725.html
[58] Cfr. http://thelibertarianrepublic.com/minorities-now-want-safe-spaces-no-whites-allowed/