domingo, 29 de abril de 2012

O POVO PAGA O ROUBO DOS POLÍTICOS!


Isto é, o povo vai pagar a dívida dos políticos que estão ricos à conta do roubo feito no BPN.
Isto não é motivo para uma revolução seja ela pacífica ou violenta do povo?
Não tenho dúvidas de que é mais que motivo.
Basta que o povo deixe para trás a sua passividade.

ALGUÉM FOI PRESO? - Parte II

Por estas e outras é que os impostos e os cortes nos subsídios de férias e de Natal, bem como nas pensões e ordenados tem a dimensão gravíssima duma imoralidade mortal.
Por isso, toda e qualquer reacção do povo, seja ela pacifica ou violenta, se torna legitima e compreensível.

ALGUÉM ESTÁ PRESO?


A exemplo da Casa Pia e outros processos, como o Freeport, tudo fica em nada. 
O que está por detrás deste silêncio e desta protecção aos corruptos e ladrões, uma organização que os une a todos e os protege: A MAÇONARIA.
Esta nefasta organização estende os seus tentáculos a todos os lados da sociedade, de modo particular, os partidos, bancos, policia, forças armadas, magistratura e comunicação social.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A ESCOLA!


O estado das escolas é exactamente igual ao nosso código penal, demasiadamente permissivo.
O Estatuto dos Alunos não tem a figura da expulsão porque o "criminoso" é o coitadinho, da mesma forma que no Código Penal os arguidos têm um castelo de garantias que os faz ter pouco respeito pelo Tribunal.

Mas a principal causa de tudo está na expulsão de Deus da sociedade. Por isso, qualquer reforma será sempre em vão.

UM EXEMPLO DA AGÊNCIA DE EMPREGO- PSD

Filho de Fernando Negrão!...o pai um dos moralistas contra os boys do PS.

O PS e o PSD tornaram-se agências de empregos e de interesses obscuros que não têm nada a ver com o bem da Nação, mas desses grupos de mafiosos.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

FOI UM ERRO!



Os políticos impediram o referendo para o provo se pronunciar sobre a entrada no Euro, bem como sobre a assinatura do Tratado de Lisboa.
O bom senso do povo tinha votado NÃO.
Os políticos sabiam isso porque fizeram um estudo de opinião e verificaram que o povo votaria NÃO quer ao Euro, quer ao Tratado de Lisboa.
Coloca-se então a questão de saber quais foram os motivos e as intenções que estiveram por detrás do impedimento do referendo.
Foram duas: Primeira, muitos deles viram nisso a hipótese de enriquecerem com os milhões que entrariam em Portugal. E assim é. Muitos são os políticos ricos. A segunda foi a hipótese de tachos com chorudos vencimentos.
Em resumo, eles, os políticos, quando votaram a entrada de Portugal no Euro e no Trotada de Lisboa não foi por amor ao país, mas sim por amor aos seus interesses.









quarta-feira, 11 de abril de 2012

O INIMIGO DA SOCIEDADE!

O inimigo da humanidade, da sociedade e da pessoa é o inimigo da Igreja Católica. Ambas as realidades estão interligadas. O primeiro sabe que a Igreja é a alma da humanidade, e atacando a mesma tresmalha a humanidade. 
Uma das grandes conquistas deste inimigo foi ter conseguido tirar do lar a mulher. Tornou-a masculina no sentido de fazer o mesmo que o homem, hoje bem materializada na ideologia do género. Assim, a mulher deve ser executiva, juiz, advogada, policia, militar, politica, etc, etc. 
Com esta conquista do inimigo da humanidade inverteu-se a hierarquia dos valores. A primeira missão da mulher é ser mãe, tudo o resto é secundário.Este valor foi destruído e, com isso, foi um conquista tremenda na sociedade.
Hoje vivemos a segunda etapa, com vários degraus, até atingir o objectivo final. Esta etapa é a Igreja Católica, o campo de batalha que o inimigo da humanidade já alcançou algumas vitórias, de degrau em degrau, sendo a final a conquista da mulher como sacerdote.

Exemplo de algumas destas vitórias, deste evoluir degrau a degrau, é a introdução da mulher em funções do altar. Temos então raparigas acólitas e mulheres como ministras a comunhão e mais além. Tudo isto são processos de conquistas e de mentalização para o objectivo final: mulher sacerdote.
O inimigo da humanidade ao conseguir isso, a Igreja deixa de existir e esse é o fim do inimigo.
Para este fim há três tipos de obreiros. O primeiro são os que fazem parte da consciência, do corpo e da alma desse objectivo. Eles estão agrupados num exército que tem o nome Maçonaria.
Os segundos são os que, não fazendo parte do ser da intenção daquele exército, são cúmplices dela porque, contaminados pelo espírito do mundo, procuram destacar-se, a sua vaidade, a fama, serem reconhecidos pelo mundo e aplaudidos por ele. Os terceiros são os ingénuos que, perdendo a noção de que vivem em guerra, num combate e num confronto, olham tudo como bom e aceitável transformando a pastoral numa filantropia ecuménica onde a essência é o homem e não a Verdade Revelada.
O inimigo da humanidade ao conseguir conquistar a Igreja observará feliz e vitorioso a sociedade destruída.
Um profundo caos reinará.

O NOSSO TEMPO!

O nosso tempo é o tempo da comodidade. Além do relativismo e do subjectivismo, como dogmas do ser do nosso tempo, que elevou à posição de verdade o individualismo, há outro factor que destruiu o sentido e o ser ou modo de ser da sociedade, isto é, a comunidade, que é o comodismo.


Quando se perde o sentido de comunidade, o agir é passar bem em vez de fazer bem.
Neste passar bem o outro deixa de ser visto como próximo, mas como um número, um dado e um elemento a ser usado para melhorar ou alcançar o meu passar bem, mesmo que isso implique deixar de fazer bem.
Esta sociedade está condenada.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

PROBLEMA DA EUROPA: Cegueira Espiritual!

A Europa vive hoje uma crise profunda que todos os órgãos de comunicação social referem como económica.
Portugal não foge a regra e todos os dias vemos medidas do governo no sentido económico e, a cada medida, verifica-se mais tarde que afinal não serviu. Entra-se então num circulo vicioso que são medidas sobre medidas com o objectivo de resolver o problema. O resultado é um agravamento da situação, quer económica, quer social, cada vez mais catastrófica. É evidente que tudo isto vai resultar numa guerra.
A questão que se coloca é porque os políticos não conseguem resolver o problema e porque o povo continuará no calvário?
A resposta é simples: Cegueira espiritual.
Quer os políticos, quer o povo vivem numa cegueira espiritual. Os primeiros têm, diante de Deus, uma horrível culpa porque ao longo do tempo foram formatando o povo no erro. Isto é, levaram o povo a ver a mentira como verdade e o erro como conquista civilizacional.
Nesta cegueira espiritual há quem seja ainda mais culpado que os políticos: os bispos e os padres. Também estes não foram e não são capazes de enfrentar um mundo que vive da mentira e do erro por falta de coragem, por cumplicidade, por comodismo e porque querem agradar e serem aplaudidos por esse mundo. A culpa destes diante de Deus faz tremer o próprio inferno.
Os políticos tornaram lei e moral a imoral, tornaram virtudes os vícios e para conseguirem isso expulsaram Deus do Direito, da Economia e da Política.
Temos hoje um Direito que em vez de proteger o homem vira-se contra ele (aborto, eutanásia, droga), uma Economia que em vez de servir as pessoas e a sociedade, serve o lucro. As pessoas são apenas meras peças para atingir a usura astutamente chamada de lucro. A politica deixou de estar ao serviço do povo e passou ao serviço dos interesses dos politicos, dos partidos que se tornaram autênticas máfias de interesses obscuros  e, por isso, a corrupção. 
O povo que hoje vive no relativismo perdeu o sentido de comunidade e o que impera é o individualismo e, por causa disso, atrai para si duas maldições: o egoísmo cegueira que não o deixa agir como povo e subjetivismo que não o deixa ver A Verdade e, por isso, não tem discernimento para conseguir ver o que é mau e o que é bom. Há maior castigo do que isto?!
Temos então um mundo completamente louco, em que cegos crónicos guiam cegos em estado terminal.
Deus deu ao povo uma candeia para ajudá-lo a ver o caminho certo, para evitar a escuridão que é a Igreja na pessoa dos bispos e padres. O sinal de que vivemos tempos trágicos é verificarmos que a candeia também está apagada. Bispos e padres tornaram-se cloacas de impureza, de desobediência, de relativismo e modernismo. Eles mundanizaram-se. Tornaram-se sacerdotes do mundo.
Só há um único caminho para a Europa e Portugal poder sair da crise actual: Os Dez Mandamentos. Quando a Europa e também Portugal colocar os Dez Mandamentos no Direito, na Economia e na Politica como que, por milagre, todo o caos e crise que vivemos desaparece e tudo será restaurado.
Até lá tudo continuará a desmoronar-se e terminará numa grande dor: UMA TERRÍVEL GUERRA.

Papa critica «apelo à desobediência» de padres

Bento XVI reafirma doutrina da Igreja sobre ordenação de mulheres e diz que sacerdotes devem evitar pregar «teorias privadas»
(cfr. http://agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=90362)
Cidade do Vaticano, 05 abr 2012 (Ecclesia) - Bento XVI criticou hoje no Vaticano os subscritores do “apelo à desobediência”, promovido por padres austríacos, que acusou de realizar um gesto "desesperado" e contrário aos interesses da Igreja.
“Não anunciamos teorias nem opiniões privadas, mas a fé da Igreja da qual somos servidores”, frisou, na homilia da Missa Crismal a que presidiu, na Basílica de São Pedro, perante cerca de 1600 sacerdotes da Diocese de Roma.
O Papa reafirmou as “decisões definitivas do magistério” católico, aludindo especificamente à questão relativa à ordenação sacerdotal das mulheres, “a propósito da qual o beato Papa João Paulo II declarou de maneira irrevogável que a Igreja não recebeu, da parte do Senhor, qualquer autorização para o fazer”.
Na celebração que deu início à Quinta-feira Santa, no Vaticano, Bento XVI admitiu que a Igreja vive numa situação “muitas vezes dramática”, mas sublinhou que a desobediência não é “um caminho” para a renovar a Igreja.
O “apelo à desobediência”, a que o Papa se referiu, foi lançado em 2011 por cerca de algumas centenas de padres na Áustria, com o apoio do movimento ‘Nós Somos Igreja’, e tem-se alargado a outras nações.
O documento exige o fim do celibato obrigatório, a ordenação sacerdotal de mulheres, a ordenação sacerdotal de homens casados na Igreja de rito latino, a comunhão para os divorciados em segunda união e um maior protagonismo para os leigos, entre outras questões.
Para Bento XVI, não é possível “dar crédito” aos autores deste apelo quando dizem que “é a solicitude pela Igreja que os move, quando afirmam estar convencidos de que se deve enfrentar a lentidão das instituições com meios drásticos para abrir novos caminhos, para colocar a Igreja à altura dos tempos de hoje”.
O Papa voltou a questionar se a desobediência “será verdadeiramente um caminho” a seguir para “uma verdadeira renovação”, ou se, pelo contrário, não é apenas “um impulso desesperado de fazer qualquer coisa”, de transformar a Igreja segundo desejos e ideias pessoais.
“Deus não olha para os grandes números nem para os êxitos exteriores”, assinalou.
Neste contexto, Bento XVI pediu que os padres sejam “homens que atuam a partir de Deus e em comunhão com Jesus Cristo”, o que, do seu ponto de vista, exige duas coisas: “Uma união íntima, mais ainda, uma configuração a Cristo e, condição necessária para isso mesmo, uma superação de nós mesmos, uma renúncia àquilo que é exclusivamente nosso, à tão falada autorrealização”.
A homilia papal deixou ainda preocupações com o “analfabetismo religioso” que cresce no meio da atual sociedade e com “as pessoas que, relativamente à verdade, se encontram na escuridão”.
“Enquanto sacerdotes, preocupamo-nos naturalmente com o homem inteiro, incluindo precisamente as suas necessidades físicas: com os famintos, os doentes, os sem-abrigo; contudo, não nos preocupamos apenas com o corpo, mas também com as necessidades da alma do homem”, explicou.
Durante a celebração foram abençoados os óleos dos catecúmenos e dos enfermos e consagrado o óleo do crisma, os quais serão levados esta tarde pelos padres de Roma para todas as paróquias, onde são utilizados na celebração dos sacramentos do Batismo, Crisma, Ordem e Unção dos Doentes.
Os cardeais, bispos e padres presentes renovaram as promessas feitas na sua ordenação sacerdotal.